Depois
de O Dia, o Alerta Total também abre espaço para a proposta de audiência pública para tratar do vencimento das
Forças Armadas. Confira:
Planalto já se preocupa com endividamento dos militares que fazem marcha
virtual por aumento ao Senado
Jorge Serrão
Os militares brasileiros encontraram uma forma legal de lutar por
melhores salários: a pressão virtual – que costuma surtir efeitos positivos no
mundo real. Sem o tradicional apoio da mídia, e há 11 anos sem revisão anual de
proventos conforme manda a Lei 10.331, de 18 de dezembro de 2001, os
integrantes das Forças Armadas colocaram na internet uma petição aos senadores.
Resultado: a campanha já tem mais de 172 mil apoios, até a manhã desta
segunda-feira. O objetivo é chegar a pelo menos 500 mil assinaturas.
A “marcha virtual!” dos militares, pacífica e legítima, já acendeu mais
um sinal de alerta no Palácio do Planalto. O Ministério da Defesa já tem
informes preocupantes sobre o elevado endividamento dos militares, na ativa e
na reserva, o que é um fator psicológico de alto risco. Quem não está pendurado
no cheque especial fica com restrições de dinheiro para pagar os empréstimos
consignados. Uma crise militar é tudo que o governo não deseja nesta conjuntura
de crise econômica internacional e de crises políticas internas – por causa das
trapalhadas do Presidente Virtual Lula da Silva com o Mensalão e a CPI do
Cachoeira.
Coincidindo e somando-se à insatisfação nas casernas, o governo agora é
obrigado a lidar com problemas no banco que mais fornece crédito consignado aos
militares: o Cruzeiro do Sul. Ontem, fracassou a operação para que a
instituição fosse comprada pelo BGT Pactual. O banco da família Índio da Costa
teria um rombo de R$ 1,5 bilhão em créditos fictícios no balanço, além de um
patrimônio líquido negativo de R$ 400 milhões. O Fundo Garantidor de Crédito
deve ser obrigado a assumir o controle do Cruzeiro do Sul.
A mobilização da opinião pública tem tudo para fortalecer os militares
que travam uma longa batalha, por melhores salários e condições materiais de
trabalho, contra os governos FHC, Lula e Dilma (que sempre apostaram no
sucateamento e esvaziamento do papel das Forças Armadas brasileiras). Uma coisa
é certa. Se Dilma sentir a pressão, vai mandar liberar algum reajuste para os
militares.
Assine a petição em:
Não
esqueça:
1º
- Continue espalhando na web essa corrente pedindo apoio para a petição. Quanto mais apoios, melhor. Os números falam por si.
Podemos chegar a 300.000 poios.
2º - Pressione todos os senadores da República, exigindo a apreciação da Petição.
2º - Pressione todos os senadores da República, exigindo a apreciação da Petição.
Neste link, você tem acesso aos e-mail e telefones de cada um deles. Aqui, você pode enviar uma mensagem direta.
3º - Divulgue em todos os sites e blogs possíveis os números que a petição está alcançando.
4º
Vamos colocar a tag #ReajusteFFAAeuapoio! nos trendings topics do
Twitter
Nenhum comentário:
Postar um comentário