domingo, 26 de junho de 2011

Anistia será ampla, geral e indiscutível


Dilma desiste da Lei de Anistia. Após recuar na discussão sobre o acesso a informações, Planalto abandona debate referente à decisão do STF sobre crimes cometidos na ditadura
Alana Rizzo, Tiago Pariz do Correio Brasiliense em 15. 06. 2011


A Advocacia-Geral da União (AGU) jogou uma pá de cal no debate sobre a revisão da Lei de Anistia. Um parecer do ministro Luiz Inácio Adams enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF) acaba com qualquer possibilidade de o governo ser favorável a julgar quem cometeu crimes comuns durante a ditadura militar (1964-1985). É o segundo revés sofrido por movimentos de direitos humanos em menos de uma semana. O primeiro foi a decisão da presidente Dilma Rousseff de dar sinal verde para o Senado alterar o projeto de lei de acesso à informação, permitindo novamente o sigilo eterno de documentos ultrassecretos.
É também a segunda mudança de posição de Dilma sobre o tema. Além de ter sido contrária ao sigilo eterno quando era ministra-chefe da Casa Civil, na época ela enviou ao STF um parecer favorável à revisão da Lei da Anistia. O novo parecer da AGU foi elaborado em consonância com a Presidência.
Interlocutores disseram que esse debate não tem mais espaço na atual administração. No começo do ano, alguns ministros de Dilma diziam que fariam esforços para que o STF alterasse a decisão da Lei da Anistia.
"Revela-se impossível sustentar, portanto, qualquer tese no sentido de que delitos comuns praticados por agentes do Estado contra opositores políticos enquadram-se no conjunto de anistiados pelo termo crimes políticos do artigo 1º da Lei da Anistia. Os crimes de lesão corporal, estupro, atentado violento ao pudor, homicídio, ocultação de cadáver e tortura praticados por agentes do Estado não são crimes políticos sob a ótica dos conceitos amplamente aceitos e adotados pela doutrina e pela jurisprudência", afirma o parecer da Casa Civil de 4 de dezembro de 2008. A pasta, à época comandada por Dilma, defendia que uma decisão contrária à revisão abriria um "perigoso precedente" no sentido da garantia da impunidade a governos futuros que possam vir a cometer abusos. Vale lembrar que Dilma foi presa e torturada durante o regime militar.
Esse parecer está anexado ao processo no qual a AGU diz, hoje, ser contrária a qualquer reexame na decisão do STF. O caso está nas mão do ministro Luiz Fux. O embargo de declaração, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), ainda questiona a submissão do Brasil à Corte Interamericana de Direitos Humanos, que recentemente puniu o país pelas mortes ocorridas na Guerrilha do Araguaia — o Estado brasileiro cumprirá a sentença, publicada ontem no Diário Oficial da União.
Em paralelo, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, determinou um levantamento sobre documentos escondidos em órgãos públicos. A decisão ocorre num momento em que vozes do Executivo criticam a decisão de Dilma de permitir que documentos históricos permaneçam longe do domínio público eternamente.
A ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, tentou minimizar a mudança de postura. "Não há sigilo eterno. Há apenas três assuntos: a questão da integridade de território, segurança nacional e relações internacionais, nos quais é possível pedir a renovação do prazo. Então, é esse texto que entendemos que é necessário aprovar no Senado", afirmou.
Colaboraram Igor Silveira e Paulo de Tarso Lyra.
CARTA A UM PROFESSOR PETISTA



Pela bela resposta o tal professor deve estar tonto

CARTA A UM PROFESSOR PETISTA
Percival Puggina
twitter: @percivalpuggina
      
       Três décadas neste mister de emitir opinião me habituaram a e-mails de aprovação e de reprovação. Pela primeira vez, no entanto, um leitor me escreve não para comentar determinado texto, mas para atacar "o conjunto da obra". Ele topou com algo que escrevi e acessou meu blog. Sentindo-se ferido em seus brios petistas, partiu para o ataque. Decidi responder-lhe através de um artigo. É o que segue. Primeiro diz ele e, em seguida, respondo eu.
       Diz ele que meu único motivo ao escrever é avacalhar o PT e que atribuo ao PT e ao comunismo (que segundo ele "já não existe") todos os males do mundo.
       Respondo eu. A lista dos adversários que combato, professor, é extensa. Eu aponto erros, critico e ironizo, entre outros, o PT, a Teologia da Libertação, a chamada Igreja Progressista, as práticas revolucionárias do MST e movimentos assemelhados, o relativismo moral, a deseducação sexual, a complacência com o crime, a corrupção, o péssimo modelo institucional brasileiro, o corporativismo nos menores e nos maiores escalões, a doutrinação política nas escolas, a perda da soberania nacional para as nações indígenas, a influência das ONGs estrangeiras nas políticas brasileiras, a estatização, a concentração de poderes e de recursos em Brasília, a carga tributária, a partidarização do Poder Judiciário, a destruição da instituição familiar, a gratuidade do ensino superior público para quem pode pagar por ele. Combato, mas não avacalho. Mas se os petistas enfiam todas essas carapuças, o que eu posso fazer, professor?
       Por outro lado, o maior sucesso dos comunistas nunca foi alcançado no plano das realizações pretendidas ou prometidas, mas em fazer crer que não existia. Não se diga isso, contudo, para alguém que dezenas de vezes por ano é chamado pela mídia para debater com defensores do regime cubano, ou do regime de Chávez, ou do mito Guevara, muitos dos quais usando distintivos com foice e martelo, ou com estrelinhas vermelhas. Dizer-me que comunismo não existe vale tanto quanto bater pé insistindo que Papai Noel existe.
       Diz ele que jamais reconheço qualquer mérito ao PT ao longo dos oito anos do governo Lula, que desprezo os 84% de brasileiros que lhe atribuíram conceitos de aprovação, que não levo em conta os milhões de egressos da miséria durante sua gestão e que os governos dos partidos que eu apoio jamais fizeram isso.
       Respondo eu. Reconheço méritos no governo Lula, sim. Muito escrevi a respeito do principal desses méritos, que foi o de chutar para longe a maior parte das bobagens que cobrava e das propostas tolas e demagógicas com que se apresentou à sociedade durante duas décadas. No entanto, ao descartar aquela plataforma irresponsável, em vez de se desculpar perante a nação, Lula simplesmente afirmou que "a gente quando está na oposição faz muita bravata". Que vergonha, professor! Durante vinte anos o partido dele cresceu deformando a opinião pública e afirmando que o paraíso estava poucos passos além das bravatas com que acenava para buscar votos.
       Felizmente, a despeito das duríssimas campanhas contra elas movidas por Lula e o seu partido, os governos anteriores ao do PT implantaram e deram continuidade a importantes políticas. A saber: a) o Plano Real, que os petistas chamavam de estelionato eleitoral; b) a Lei de Responsabilidade Fiscal, que chamavam de arrocho imposto pelo FMI; c) a abertura da economia brasileira, que chamavam de globalização neoliberal; d) o fim do protecionismo à indústria nacional, que chamavam de sucateamento do nosso parque produtivo; e) as privatizações, que chamavam de venda do nosso patrimônio; f) o cumprimento das obrigações com os credores internacionais, que chamavam de pagar a dívida com sangue do povo; g) a geração de superávit fiscal, que chamavam de guardar dinheiro para dar ao FMI; h) o Proer, que chamavam de dar dinheiro do povo para banqueiro; e i) o fortalecimento da agricultura empresarial, que queriam substituir por assentamentos do MST.
       Em momento algum os governos anteriores ao de Lula receberam dos endinheirados do país e de suas entidades representativas as manifestações de estima e consideração que ele colecionou enquanto dava bolsa família para os pobres e bolsa Louis Vuitton para os ricos.
       Diz ele que sou um defensor de privilegiados e que nenhum outro presidente brasileiro foi tão bem entendido pelo povo.
       Respondo eu. De fato, Lula se revelou um craque na comunicação social. Fazia parte dessa estratégia ter um discurso diferente para cada auditório e não manter hoje o menor compromisso com o discurso de ontem.  Para sorte dele, a grande imprensa sempre o protegeu, inclusive no episódio do Mensalão. E a ninguém ocorreu apresentar à CUT o que ele dizia quando falava à CNI. Nem mostrar à CNI o que ele dizia na CUT. Ademais, quem defende privilegiados é o PT. Que o digam os banqueiros e os financiadores de suas campanhas e as grandes corporações. O senhor não lê jornais, professor? Por outro lado, se lê o que escrevo sabe que não há sequer uma frase de minha autoria em defesa de qualquer privilégio ou de qualquer privilegiado.
       Diz ele que os governos militares torturaram, exilaram, brasileiros durante mais de vinte anos.
       Respondo eu. Não foi só durante os governos militares que houve tortura no Brasil. A tortura era uma prática institucionalizada no aparato policial brasileiro e ainda não está extinta, como frequentemente se fica sabendo e como, muito mais frequentemente, não se fica sabendo. Portanto, debitar a prática da tortura aos governos militares é desprezar todos os outros torturados, de ontem e de hoje, para canonizar os guerrilheiros e terroristas que possam ter sido vítimas dessa deplorável e criminosa forma de ação investigatória.
       Diz ele, referindo-se às minhas severas restrições à Campanha da Fraternidade (CF) deste ano, que eu não sou ninguém para criticar uma pessoa do porte do Leonardo Boff. Lembra que São Francisco falava em irmão lobo e irmã água e que, por extensão, o Poverello também diria "mãe terra". Na sequência, reafirma a frase do hino da CF, segundo a qual nosso planeta é a "mais bela criatura de Deus".
       Respondo eu. Não faz qualquer sentido, para mim, como católico, ficar com Leonardo Boff contra a orientação de dois papas da estatura espiritual e intelectual de João Paulo II e Bento XVI. Por outro lado, presumir que São Francisco, ao falar em "irmão lobo" e "irmã água", também poderia falar "mãe terra" (expressão inserida na CF deste ano) é uma  demasia não autorizada. Mais grave ainda foi o equívoco da CF quando afirmou que o planeta é a "mais bela criatura de Deus". Para um católico, agregam-se aqui dois conceitos inaceitáveis. Designar o planeta como "mãe terra" é próprio do paganismo e do panteísmo. E a mais bela criatura de Deus, professor, é o ser humano, ápice da Criação! Nas palavras do Gênesis: Deus o criou "à sua imagem e semelhança; criou-o homem e mulher". A qualquer pessoa é lícito achar que não. Qualquer um pode considerar a Cordilheira dos Andes, a Amazônia ou o tigre de Bengala mais belos. Mas a CNBB, a Campanha da Fraternidade e os católicos não podem corroborar isso. Tal desapreço à dignidade da pessoa humana, em seu principal fundamento, é próprio dos totalitários.
       Diz ele (certamente referindo-se ao meu artigo "Os donos da Educação") que, como professor de português, sempre ensinou seus alunos não haver certo e errado mas adequado e inadequado.
       Respondo eu. Ensinar que não existe certo e errado mas adequado e inadequado em língua portuguesa é usar o relativismo, que tanto estrago faz na moral social e na conduta dos povos, para corroer o idioma e a capacidade de ascensão social dos alunos oriundos de famílias incultas. Duvido que algum professor de português adote essa pedagogia com seus próprios filhos.
       Diz ele que as piores ditaduras foram as de direita (e cita como exemplo o nazismo e o regime militar de 64), mas que a direita tem a chamada grande imprensa do seu lado.
       Respondo eu. O senhor devia pedir perdão aos cem milhões de vítimas do comunismo, por minimizá-las ante os rigores dos governos militares brasileiros. Nem o Paulo Vannuchi teve coragem de afirmar tamanho disparate. De outra parte, a grande imprensa, como qualquer organização empresarial, está com quem tem o dinheiro. E o dinheiro - 24% do PIB nacional - bem como as maiores contas de publicidade do país estão sob gestão do seu partido. Então, não me tome por tolo com esses bordões da esquerda. Eles talvez lhe sirvam à consciência, mas não convencem ninguém com um mínimo de bom senso. Como professor, o senhor deveria saber, também, que a doutrina do nacional-socialismo (nazismo) não era e não é de direita (conforme adverte o próprio site desse partido no Brasil). Ao contrário, o nazismo é uma doutrina de esquerda, tão totalitária, coletivista e estatizante quanto o comunismo. O fato de terem sido adversários políticos não os leva para campos ideológicos opostos. Uns e outros são filhos do mesmo ventre coletivista.
       Observe, por fim, que eu só escrevo. Não grito, não agrido, não invado, não depredo, não vaio, não calunio, não difamo, não redijo panfletos caluniosos, não especulo sobre a honra de quem quer que seja. E o senhor sabe muito bem quem é useiro e vezeiro nisso. Atentamente
       Percival Puggina
____________
* Arquiteto e escritor, titular do blog http://www.puggina.org/ e autor de “Crônicas contra o totalitarismo”, “Cuba, a tragédia da utopia” e “Pombas e Gaviões”.

Amigos...a crise me atingiu!!!

(Eu nao tenho culpa, me mandaram e eu publico) 
 

 Amigos...a crise me atingiu!!! (Muito boa!!!!)
 
Amigos...a crise me atingiu!!!


 
Só como queijo podre....


… carne seca


… Só bebo vinho velho


O meu carro nem capota tem...


E a minha banheira fica ao ar livre!


Mas tô aí... Na luta!!!... 
Vamos vencer a crise!!!
Imprima e guarde em sua carteira de cédulas, em pouco tempo você ficará rico


Amigos a crise me atingiu..................Rs

Olha os 5 minutos de fama da MARINOR

Conselho de Ética abre processo disciplinar contra Jair Bolsonaro

Deputado do PP é citado por suposta prática de racismo e homofobia.
Representação foi apresentada pelo PSOL e pede cassação do mandato.

Robson Bonin Do G1, em Brasília
O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados abriu nesta quarta-feira (15) processo disciplinar para apurar suposta prática de racismo e homofobia por parte do deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ).
A representação, apresentada pelo PSOL, pede a cassação do mandato de Bolsonaro e se refere a declarações prestadas pelo parlamentar em um programa de televisão e também a um desentendimento com a senadora Marinor Brito (PSOL-PA).
Bolsonaro afirmou que uma eventual punição no colegiado fará com que ele não participe mais de debates na Casa. Ele disse que irá entrar “no armário do silêncio” se for punido por realizar o trabalho parlamentar.
“Ou estou certo nas minhas posições e estou aqui exercendo um trabalho de parlamentar, ou me recolho, entro no armário, não como homossexual, mas entro no armário do silêncio. Vou votar sim ou não [no plenário], vou para o gabinete, não quero papo com ninguém e não debato mais nada", disse o deputado.
O relator do processo no colegiado é o deputado Sérgio Brito (PSC-BA). Ele assumiu o posto evitando se manifestar sobre o mérito das acusações que pesam sobre Bolsonaro.
Brito afirmou que irá apresentar seu relatório preliminar do caso até o final de junho. Depois da apresentação do relatório, Bolsonaro terá prazo de cinco dias úteis para apresentar sua defesa.
Marinor reagiu a panfleto de Bolsonaro e 'palavras ofensivas' (Foto: Marcia Kalume/Agência Senado)Marinor reagiu a panfleto de Bolsonaro (Foto:
Marcia Kalume/Agência Senado)
Apesar de a representação protocolada pelo PSOL em maio pedir a perda do mandato de Bolsonaro, o relator poderá recomendar penas intermediárias como a censura verbal ou escrita e até a suspensão temporária por até seis meses.
Mudanças
O processo deve ser o primeiro a ser julgado após a mudança do Código de Ética e Decoro Parlamentar da Casa, que agora permite que os pedidos de cassação que tramitam contra deputados possam receber penas alternativas como suspensão, censura verbal ou escrita.
No dia 26 de maio, a Câmara aprovou proposta que modificou o Código de Ética e Decoro Parlamentar da Casa. Uma das modificações “autoriza o Conselho a concluir pela procedência total ou parcial da representação que apreciar, ou de sua improcedência, admitindo, nos dois primeiros casos, a aplicação da pena originalmente indicada na representação ou a cominação da pena mais grave ou mais leve, conforme a natureza e gravidade da conduta, com base nos fatos efetivamente apurados no processo”.
Além de flexibilizar o julgamento de pedidos de cassação no Conselho de Ética, as novas regras ampliam de 15 para 21 o número de integrantes do colegiado, mudam os prazos para apresentação de recursos de cinco sessões ordinárias para 10 dias úteis e ampliam de 30 dias para seis meses a pena de suspensão temporária para parlamentares condenados pelo colegiado.
Programa
No programa "CQC", da TV Bandeirantes, exibido no fim de março, Bolsonaro afirmou que não discutiria "promiscuidade" ao ser questionado pela cantora Preta Gil, sobre como reagiria caso o filho namorasse uma mulher negra.
A pergunta, previamente gravada, foi apresentada no quadro do programa intitulado "O povo quer saber": "Se seu filho se apaixonasse por uma negra, o que você faria?" Bolsonaro respondeu: "Preta, não vou discutir promiscuidade com quer que seja. Eu não corro esse risco, e meus filhos foram muito bem educados e não viveram em um ambiente como, lamentavelmente, é o teu."
“O que eu entendi ali da Preta Gil, por Deus que está no céu, era como eu reagiria no caso do meu filho tivesse um relacionamento com um gay. Foi isso que eu entendi”, explicou o deputado, em entrevista no Palácio do Planalto.
Bate-boca com senadora
Em maio, durante análise sobre projeto que prevê punições para discriminação de homossexuais, Bolsonaro tentou exibir um panfleto “antigay” atrás da senadora Marta Suplicy (PT-SP) durante a entrevista que a parlamentar, relatora da matéria, concedia no corredor das comissões do Senado.
A atitude de Bolsonaro irritou a senadora Marinor Brito, que iniciou a confusão dando um tapa nas mãos do deputado do PP, na tentativa de arrancar o panfleto exibido por ele.
“Tira isso daqui, rapaz. Me respeita!”, advertiu Marinor, batendo no panfleto de Bolsonaro. “Bata no meu aqui. Vai me bater?”, respondeu Bolsonaro. “Eu bato! Vai me bater?”, rebateu Marinor. “Depois dizem que não tem homofóbico aqui. Tu és homofóbico. Tu deveria ir pra cadeia! Tu deveria ir pra cadeia! Tira isso daqui. Homofóbico, criminoso, criminoso, tira isso daqui, respeita!”, prosseguiu a senadora do PSOL.

Eu pensei que já tinha visto tudo.

 

PAULO BASTOS COMENTA
Eu pensei que já tinha visto tudo.

Como professor de Direito Administrativo estou em má situação: como vou explicar para os meus alunos este lance de licitação “fechada”?.
Sinceramente não consigo imaginar até onde vai a cara-de-pau destes petistas.
Quando a gente pensa que já viu tudo eles— a camarilha vermelha— conseguem se superar na arte de ludibriar, enganar e afanar a coisa pública. O céu não tem limites, alias, é o inferno que não tem fundo, pois é para lá que eles se destinam ( se o diabo topar recebê-los).
Este assunto das licitações da copa, com esta urgência desmedida e descabida não é assunto de governo e nem de estado e de polícia mesmo. Ode está o Ministério público? Será que vai deixar passar esta?

 

 

 

 

Sigilo de Orçamento da Copa é "inconstitucional", Diz Ministro do STF

Marcela Rocha

"Todo Setor Público Que manuseia Recursos Públicos está offline compelido um prestar de Contas. Prestar Contas uma si MESMO Não É prestar Contas", Avalia Marco Aurélio Mello, Ministro do Supremo Tribunal Federal, o parágrafo Quem sigilo dos orçamentos de obras de um parágrafo Copa do Mundo não Brasil é "inconstitucional".
O Ministro definir uma Medida Como "escamoteamento", "mau exemplo a", "Absurda". Isto É porqué, Para ele, manter orçamentos los sigilo "e UMA Sinalização péssima, Que TEM UMA Leitura Muito terrível e cáustica Por Parte dos Cidadãos los geral". E conclui: "E hum retrocesso".
Confira abaixo um íntegra da Entrevista com o Ministro Marco Aurélio Mello. Nela, elementos comenta o recuo do Governo los cumprir com uma promessa de dar publicidade EAo Gastos da Copa do Mundo, Que Sera sediada no Brasil in 2014, e dos Jogos Olímpicos, EM 2016 no Rio de Janeiro.

Terra Magazine -? Qual e uma Opinião do senhor Sobre a Transparência Relativa Que o Governo pretende dar EAo orçamentos da Copa
Marco Aurélio Mello -
A Publicidade e hum Princípio básico nd Administração Pública. E E ELA Que permite EAo Contribuintes los Geral acompanharem o dia um dia da Administração Pública. Pertence A 'Coisa Pública "Quem Quer uma nao Que SEJA, ELA e do coletivo, do povo. E evidentemente temperatura Opaco si primar Pela Transparência. Eu nao concebo o sigilo los Setor QUALQUÉR. Tambem nao concebo, Por Exemplo, essas despesas do Planalto, Que nao Vem à tona e São guardadas, de forma Certa, um Sete chaves uma Partir de hum pretexto.
EO e Qual Que o senhor Acha DELE?
O pretexto de uma Preservar Segurança de hum dignitário, hum Dirigente. Meu Deus do Céu! O dia Que eu nao los Puder Sair à rua, nao Puder Estar nd vitrine Sendo Visto Por Todos, terei Que reexaminar Meus atos par ver Onde errei. ESSE Problema das Obras da Copa PECA de Início Pelo escamoteamento Que querem Fazer e Pela Falta absoluta de razoabilidade. FOI o Que o procurador Geral da República (Roberto Gurgel) Disse, e hum absurdo, nao Entra nd Cabeça dos Cidadãos, Que Vivem Hoje soluço OS ares constitucionais da Carta de 1988.
A MP 527 Preve hum "Segredo" dos orçamentos previos da Copa ...
A Quem interessa Esconder o jogo, usando UMA Expressão futebolística? A Quem Atende ESSE sigilo? Ao Interesse Público? Nao. Aí, SE Seguir o sigilo, e ATÉ MESMO Possível proceder-si de forma Extravagante, com desvios e Outras Coisas. A publicidade TEM OBJETIVO o de buscar um Eficiência Mediante hum Acompanhamento Pela Imprensa, População ...
Tem Outras Questões referentes à Copa, Como flexibilizar Licitações n º agilizar o Processo. O Que o senhor Acha dissociação?
de Isso e péssimo porqué abre hum buraco DIC não. Hoje, SE excepciona parágrafo ISSO, parágrafo Amanhã outra Coisa e daqui um pouco nao Teremos Mais Parâmetros. NÓS PODEMOS nao cogitar de flexibilização de lei Que Busca justamente uma lisura.
O Argumento do Governo e de si Que Houver publicidade Preços n º s, haverá acerto, acordão Entre empreiteiras. ? O Que o senhor Acha Dessa Defesa da Manutenção do sigilo
Penso Que o Mercado TEM UMA sadia Política: a Concorrência. Eu nao Posso, a priori , Partir do excepcional. Nao Posso pressupor Que Todos sejam salafrários ATÉ Que provém o CONTRÁRIO. Vamos adotar o mecanismo parágrafo evitar cessos conluios. Mas nao o mecanismo do sigilo. A Transparência e hum valor Que Fala Mais Alto.
ESSE sigilo PoDE serviços Chamado de inconstitucional?
Sim, a Menos Que si feche uma Carta da República um qua Todos si submetem. A Publicidade e hum Princípio básico e Que está offline nd Constituição Federal. Podem coabitar o teto MESMO uma publicidade EO sigilo? São Coisas antagônicas.
O Que Isto É significa para a Democracia?
Paga-SE UM EO Preço Preço e o Respeito Às Regras estabelecidas. E UMA Sinalização péssima, Que dez UMA Leitura Muito terrível e cáustica Por Parte dos Cidadãos los Geral. E hum retrocesso.
SE ESSA Mudança para a mantida, OS Órgãos Controladores Como Tribunal de Contas da União Só saberão das previsões dos Gastos si o Governo Acar conveniente. Como o senhor Avalia o Tratamento dado EAo Órgãos de Controle?
Pois é ... Nao tendão Acesso, VOCÊ Vê Que o Sistema FEITO Pará a publicidade está offline primando Pelo sigilo. Todo Homem Público e Setor Público Que manuseia Recursos Públicos está offline compelido um Contas prestar. Prestar Contas uma si MESMO Não É prestar Contas.

DILMA NO INFERNO

HUMOR
Eu ao tenho culpa mandaram para mim...não tenho culpa!!!!
 
DILMA NO INFERNO -

Um carteiro que roubava cheque dos aposentados e pensionistas do INSS morre e chega ao inferno.

O demônio então vira pra ele e diz:

- Pelos pecados cometidos em vida, estás condenado, pela eternidade, a
ficar enterrado até o pescoço naquela piscina de m...!

- O carteiro então olha para a piscina e vê a Dilma com m... apenas  até a cintura. Irritado diz para o demônio:

- Peraí, meu! Eu roubei, mas também não foi tanta coisa assim! Eu nunca matei ninguém,
nem participei de grupos terroristas, nem assaltei bancos na época da ditadura!

Nunca roubei dinheiro público e nem dei bolsa-esmola pra ninguém! E tem mais, não roubei nem 1% do que aquela senhora ali e ela está com m... até a cintura!

Por que eu tenho que ficar atolado até o pescoço???

O demônio irritado olha para a piscina e diz:
- DILMAAAAAAAA!
- DESÇA JÁ DOS OMBROS DO LULA!

A verdade sobre o falso líder assassinado no Pará


PAULO BASTOS COMENTA

É muito comum aqui no Pará a mídia transformar bandidos em vitimas inocentes.
Na maioria das vezes são  arruaceiros e maus elementos que fomentam a discórdia na zona rural, como era o caso da tal da irmã Dorothy Stang, uma agitadora de carteirinha. Não que eu seja a favor de alguém eliminar alguém sob  qualquer pretexto, muito pelo contrário, mas este ” caras”  que morreram não são tão inocentinhos como querem fazer crer.
E, é o Pará é que fica com fama de violento, pôr toda esta camarilha de gringos e agitadores nacionais e estrangeiros que  para cá vem.


Saborei o texto abaixo:

Sabem aquele “líder” social assassinado no Pará? Era um fugitivo do Maranhão, vivia com nome falso e praticava crimes em assentamentos

Escrevi aqui no dia 3, e foi uma chiadeira danada, que a tal “escalada” de assassinatos contra líderes de movimentos sociais era uma invenção do governo, uma tentativa de usar cadáveres para testar uma agenda positiva, uma forma meio calhorda de “mobilizar” a sociedade para atacar a mudança no Código Florestal, como se uma coisa tivesse relação com a outra. A tal escalada se provaria com um assassinato em Rondônia e quatro no Pará, incluindo o do casal de sedizentes “ambientalistas” Cláudio Ribeiro da Silva e Maria do Espírito Santo. Por que “sedizentes”? Porque estavam metidos em disputa por posse de lotes em assentamento. Cláudio era, quando menos, cúmplice num assassinato. Estava, também ele, armado, em companhia do irmão, quando este matou um outro assentado chamado “Pelado”. Nesse caso, a imprensa nem sabe o nome do morto porque, afinal, a vítima não era um “líder social’. O governo da petista Ana Júlia Carepa levou mais de um ano para abrir um inquérito.  Adiante.
Não se tem uma só evidência ainda de que Adelino Ramos, em Rondônia, tenha sido assassinado por causa de conflito de terra. Um dos quatro do Pará, soube-se logo no segundo dia, nada tinha a ver com questões agrárias. Investiga-se a morte do casal, que estava em conflito com os próprios assentados. Sobrou um caso,  o de Marcos Gomes da Silva, que mereceu grande destaque na imprensa. Pois bem, reproduzo reportagem publicada ontem no Portal ORM, do Pará. Marcos era presidiário foragido do Maranhão, não era militante dos “movimentos sociais” e , feito um Zé Dirceu do crime comum, vivia com nome falso: nem sua mulher conhecia sua verdadeira identidade. A notícia, naturalmente, foi praticamente omitida pela chamada “grande imprensa”. O “ambientalismo” e o “sem-terrismo” que tomam conta das redações esconde o que não interessa à causa. Segue, abaixo, a história do herói.
*
Homem morto no Pará era fugitivo do Maranhão
O homem morto no dia 1º de junho, na estrada que da acesso ao Assentamento Sapucaia, em Eldorado dos Carajás, município do sudeste do Pará, usava nome falso e era foragido da Justiça do Maranhão. A informação foi confirmada nesta quarta-feira (8), depois da localização de familiares da vítima em Bom Jardim, localidade da zona rural maranhense. Identificado na ocasião como um lavrador de nome Marcos Gomes da Silva, na verdade ele se chamava João Vieira dos Santos, tinha 33 anos e nasceu no município de Zé Doca, no Maranhão. Ele respondia naquele Estado pelo assassinato de Francisco das Chagas de Albuquerque França, morto a pauladas em 2001.
Na época, João chegou a ser preso, mas fugiu da Delegacia de Zé Doca junto com outros dois presos, em outubro de 2003. No mês da fuga ele havia sido pronunciado pela Comarca Judiciária de Bom Jardim pela autoria do crime. Conforme as investigações, ele fugiu do Maranhão e seguiu para o Estado do Pará, onde passou a viver com nome falso e a morar em diversas cidades, como Goianésia, Tailândia e Marabá, até chegar a Eldorado dos Carajás, há cerca de dois anos.
A identificação foi feita através de fotos. O termo de reconhecimento foi assinado pelo irmão de João. Ouvida em depoimento, a companheira de João, Maria Francisca Silva César, disse que ele não possuía documentos e apenas se identificava como Marcos.
Tatuagens
Também natural do Maranhão, a mulher garantiu que não sabia de qualquer envolvimento do companheiro em crimes naquele Estado. As suspeitas de que a vítima seria fugitivo começaram ainda durante o exame de necropsia no Centro de Perícias Científicas Renato Chaves, em Marabá. O delegado Silvio Maués, diretor de Polícia do Interior, explicou que as três tatuagens encontradas no corpo da vítima levavam a crer que se tratava de um presidiário.
Essas informações foram confirmadas depois que uma equipe da Polícia Civil de Capanema, nordeste paraense, sob o comando do delegado Vicente Gomes, foi ao Maranhão localizar familiares do morto. Os policiais conseguiram uma foto, na qual João Vieira dos Santos aparece algemado durante a reconstituição do homicídio pelo qual respondia. Também foi decisiva para a identificação do morto a coleta de impressões digitais feita no CPC Renato Chaves em Marabá, onde foi possível encontrar a ficha de identificação, certidão de nascimento e o registro em cartório dele na Comarca de Bom Jardim.
Durante as investigações, duas testemunhas ouvidas em depoimento relataram que a vítima era envolvida em crimes na região do Assentamento Sapucaia, onde vivem 26 famílias. Uma das pessoas chegou a ser assaltada por ele. João também é acusado de roubos a caminhões de transporte de cargas.
Para o delegado Rilmar Firmino, já existem linhas de investigação sobre o motivo do assassinato de João Vieira dos Santos. A causa mais provável é vingança. No dia do crime, a vítima foi baleada pela manhã e socorrida por uma moradora do Assentamento. À noite, enquanto ele era levado até o hospital municipal de Eldorado do Carajás, o veículo foi interceptado na estrada por dois homens armados. Os ocupantes foram obrigados a descer do veículo e João foi levado e morto. As investigações do crime prosseguem para identificar e prender os autores.
Por Reinaldo Azevedo