quarta-feira, 7 de março de 2012

Como se diz no boxe - Alguem acusou o golpe...‏

 Publicado em :emdireitabrasil@gmail.com

Por Jorge Alberto Forrer Garcia *

Acredito que alguns setores das esquerdas brasileiras subestimaram a capacidade dos militares da Reserva de reagirem contra o estado de coisas por que passa o País.
Era de se esperar que parte da Intelligentsia nacional fosse, no mínimo, mais inteligente, ou menos parcial.
O jornal O Estado de São Paulo, de 6 de março de 2012, faz referência a um manifesto de cineastas brasileiros no qual, entre outras coisas, repudiam as recentes declarações de militares, com destaque para a inquietação de oficiais da reserva, com relação à Comissão da Verdade.
Em meio àqueles surrados chavões esquerdistas, o manifesto diz que os diretores de cinema repudiam os ataques "desses setores minoritários das Forças Armadas" que, de forma alguma, poderão obstruir as investigações que deverão ser iniciadas o quanto antes (destaco: o quanto antes...). Diz, ainda: "estaremos atentos para que tal comissão seja composta por pessoas comprometidas com a democracia e com a verdade."
Gostaria inicialmente, com a devida vênia, de levar ao conhecimento dos senhores diretores de cinema que nas Forças Armadas não existem "setores minoritários", embora seja isso o que muita gente queira fazer parecer. O "setor minoritário" a que os senhores fazem referência, nada mais é do que a Reserva militar mobilizável do Brasil. Um dia, os integrantes dessa Reserva estiveram no serviço ativo. E foi nessa época que viveram, presenciaram ou construíram outra parte da verdade que agora, por ser extremamente oportuno, eles querem que seja esclarecida também.
Os militares que combateram a subversão, a guerrilha e o terrorismo não formavam uma milícia de loucos desgovernados que combatiam de forma acéfala. Eles formavam organizações militares, normalmente de pequeno efetivo, mas legalmente constituídas por leis, atos e diretrizes específicas.
Esses militares, hoje na Reserva, não eram um grupo de facínoras. Eles compunham uma força lutando por ordem do Estado contra uma força, completamente irregular, cujas principais armas eram a surpresa e a traição. O que cabia a esses militares era, de uma forma ou de outra, vencer a parte que lhes opunha resistência de armas na mão. O que foi feito. E bem.
Guerrilha? Subversão? Terrorismo? Muito mais do que temas para filmes, foram coisas que existiram no "mundo real". E causaram muitos danos à população brasileira, essa mesma que no seu manifesto os diretores de cinema querem jogar contra os militares da Reserva. Mas isso já é assunto por demais sabido e comentado.
Talvez seja o caso de lembrar aos senhores diretores de cinema que muitos de seus filmes não teriam enredo se não fosse o papel, ainda que estereotipado, que sempre reservaram para os militares.
Iniciamos com um "campeão de bilheteria": O que é isso companheiro?". Há como dizer, de sã consciência, que esse filme não retrata as articulações de associações criminosas para o cometimento de um crime? Ou planejar e executar um sequestro, mantendo a vítima em cárcere privado por dias, e, assim, submeter sua família à tortura, não pode ser considerado como um crime?
Tomemos "Lamarca. O Capitão da Guerrilha". Não obstante todo o engajamento ideológico de seu diretor e do ator principal, é possível, à luz da lógica, negar o fato de Lamarca ter sido um traidor, um desertor e um ladrão, e, por isso, ter sido buscado pelos militares Brasil afora?
Vejamos "Hércules 56". Por acaso não trata o filme de uma reunião, na vida real, de pessoas que cometeram todos os tipos de crimes como assaltos, mortes e sequestros de pessoas? E que no filme revelam suas verdadeiras ações e intenções da época? O filme não retrata verdadeira reunião festiva para relembrar uma pretérita associação para o crime?
Quem sabe... "Batismo de Sangue"? Por mais que se torne os padres adeptos da luta armada em "anjos" e " mártires", não há como negar que seu "guia espiritual" era Marighella, líder de organização criminosa e autor de um opúsculo denominado "Mini manual do Guerrilheiro Urbano".
Se observarmos "Araguaia. Conspiração do Silêncio", o subversivo "Oswaldo" que ali é retratado não parece um semideus descido do Olimpo diretamente para a selva amazônica? Só que o diretor esqueceu-se de mostrar os crimes que ele cometeu e levou seu grupo a cometer. Esse senhor chegou a negar aos militares uma trégua para que retirassem do campo de batalha o corpo de um soldado morto por ele. Quando se conseguiu recolher o corpo, pouco restava, senão a parte protegida pelo calçado.
Então senhores diretores de cinema do Brasil, não seria a Comissão da Verdade uma excelente oportunidade para, como num filme, estabelecer-se quem deu o primeiro tiro? Quem detonou a primeira bomba? Quem fez as primeiras vítimas? Quem assaltou bancos, carros-fortes e trens? Quem matou e aleijou pessoas inocentes, algumas delas mortas com extrema violência, tomando-as como simples efeitos colaterais? O que foi feito dos milhões roubados? Como se negociaram as armas que Lamarca roubou? Por que treinar em Cuba, Coreia do Norte e noutros países que se destacam por suas "democracias"? Tudo isso daria bons filmes.
Caso os diretores de cinema, como dizem no seu manifesto, estivessem cuidando da memória nacional, como poderiam não ser a favor de uma comissão da verdade que ouvisse ambos os lados? Para o bem da cinematografia nacional, seria bom, e a sociedade agradeceria, se os senhores ajudassem a mostrar o outro lado. Seriam mais filmes...embora, devo admitir, o patrocínio viria a ser mais difícil.
É bem como disse no manifesto a Sra. Lúcia Murat: "Se a gente, a sociedade civil, que é maioria, não defender nosso direito de conhecer a história do Brasil, quem vai?" Caso a senhora me permita, posso indicar-lhe uma resposta: por incrível que pareça, serão os militares da Reserva e um significativo número de civis, que concordam com aqueles, que lhes ajudarão. Pois, ao que parece, são os únicos a quererem ver a História do Brasil completamente contada.
* Coronel Reformado - Curitiba/PR
PS: essa é a minha opinião e ninguém está obrigado a concordar comigo.

Como se diz no boxe - Alguem acusou o golpe...


Como se diz no boxe - Alguem acusou o golpe...
publicado por :  emdireitabrasil@gmail.com
Por Jorge Alberto Forrer Garcia *

Acredito que alguns setores das esquerdas brasileiras subestimaram a capacidade dos militares da Reserva de reagirem contra o estado de coisas por que passa o País.
Era de se esperar que parte da Intelligentsia nacional fosse, no mínimo, mais inteligente, ou menos parcial.
O jornal O Estado de São Paulo, de 6 de março de 2012, faz referência a um manifesto de cineastas brasileiros no qual, entre outras coisas, repudiam as recentes declarações de militares, com destaque para a inquietação de oficiais da reserva, com relação à Comissão da Verdade.
Em meio àqueles surrados chavões esquerdistas, o manifesto diz que os diretores de cinema repudiam os ataques "desses setores minoritários das Forças Armadas" que, de forma alguma, poderão obstruir as investigações que deverão ser iniciadas o quanto antes (destaco: o quanto antes...). Diz, ainda: "estaremos atentos para que tal comissão seja composta por pessoas comprometidas com a democracia e com a verdade."
Gostaria inicialmente, com a devida vênia, de levar ao conhecimento dos senhores diretores de cinema que nas Forças Armadas não existem "setores minoritários", embora seja isso o que muita gente queira fazer parecer. O "setor minoritário" a que os senhores fazem referência, nada mais é do que a Reserva militar mobilizável do Brasil. Um dia, os integrantes dessa Reserva estiveram no serviço ativo. E foi nessa época que viveram, presenciaram ou construíram outra parte da verdade que agora, por ser extremamente oportuno, eles querem que seja esclarecida também.
Os militares que combateram a subversão, a guerrilha e o terrorismo não formavam uma milícia de loucos desgovernados que combatiam de forma acéfala. Eles formavam organizações militares, normalmente de pequeno efetivo, mas legalmente constituídas por leis, atos e diretrizes específicas.
Esses militares, hoje na Reserva, não eram um grupo de facínoras. Eles compunham uma força lutando por ordem do Estado contra uma força, completamente irregular, cujas principais armas eram a surpresa e a traição. O que cabia a esses militares era, de uma forma ou de outra, vencer a parte que lhes opunha resistência de armas na mão. O que foi feito. E bem.
Guerrilha? Subversão? Terrorismo? Muito mais do que temas para filmes, foram coisas que existiram no "mundo real". E causaram muitos danos à população brasileira, essa mesma que no seu manifesto os diretores de cinema querem jogar contra os militares da Reserva. Mas isso já é assunto por demais sabido e comentado.
Talvez seja o caso de lembrar aos senhores diretores de cinema que muitos de seus filmes não teriam enredo se não fosse o papel, ainda que estereotipado, que sempre reservaram para os militares.
Iniciamos com um "campeão de bilheteria": O que é isso companheiro?". Há como dizer, de sã consciência, que esse filme não retrata as articulações de associações criminosas para o cometimento de um crime? Ou planejar e executar um sequestro, mantendo a vítima em cárcere privado por dias, e, assim, submeter sua família à tortura, não pode ser considerado como um crime?
Tomemos "Lamarca. O Capitão da Guerrilha". Não obstante todo o engajamento ideológico de seu diretor e do ator principal, é possível, à luz da lógica, negar o fato de Lamarca ter sido um traidor, um desertor e um ladrão, e, por isso, ter sido buscado pelos militares Brasil afora?
Vejamos "Hércules 56". Por acaso não trata o filme de uma reunião, na vida real, de pessoas que cometeram todos os tipos de crimes como assaltos, mortes e sequestros de pessoas? E que no filme revelam suas verdadeiras ações e intenções da época? O filme não retrata verdadeira reunião festiva para relembrar uma pretérita associação para o crime?
Quem sabe... "Batismo de Sangue"? Por mais que se torne os padres adeptos da luta armada em "anjos" e " mártires", não há como negar que seu "guia espiritual" era Marighella, líder de organização criminosa e autor de um opúsculo denominado "Mini manual do Guerrilheiro Urbano".
Se observarmos "Araguaia. Conspiração do Silêncio", o subversivo "Oswaldo" que ali é retratado não parece um semideus descido do Olimpo diretamente para a selva amazônica? Só que o diretor esqueceu-se de mostrar os crimes que ele cometeu e levou seu grupo a cometer. Esse senhor chegou a negar aos militares uma trégua para que retirassem do campo de batalha o corpo de um soldado morto por ele. Quando se conseguiu recolher o corpo, pouco restava, senão a parte protegida pelo calçado.
Então senhores diretores de cinema do Brasil, não seria a Comissão da Verdade uma excelente oportunidade para, como num filme, estabelecer-se quem deu o primeiro tiro? Quem detonou a primeira bomba? Quem fez as primeiras vítimas? Quem assaltou bancos, carros-fortes e trens? Quem matou e aleijou pessoas inocentes, algumas delas mortas com extrema violência, tomando-as como simples efeitos colaterais? O que foi feito dos milhões roubados? Como se negociaram as armas que Lamarca roubou? Por que treinar em Cuba, Coreia do Norte e noutros países que se destacam por suas "democracias"? Tudo isso daria bons filmes.
Caso os diretores de cinema, como dizem no seu manifesto, estivessem cuidando da memória nacional, como poderiam não ser a favor de uma comissão da verdade que ouvisse ambos os lados? Para o bem da cinematografia nacional, seria bom, e a sociedade agradeceria, se os senhores ajudassem a mostrar o outro lado. Seriam mais filmes...embora, devo admitir, o patrocínio viria a ser mais difícil.
É bem como disse no manifesto a Sra. Lúcia Murat: "Se a gente, a sociedade civil, que é maioria, não defender nosso direito de conhecer a história do Brasil, quem vai?" Caso a senhora me permita, posso indicar-lhe uma resposta: por incrível que pareça, serão os militares da Reserva e um significativo número de civis, que concordam com aqueles, que lhes ajudarão. Pois, ao que parece, são os únicos a quererem ver a História do Brasil completamente contada.
* Coronel Reformado - Curitiba/PR
PS: essa é a minha opinião e ninguém está obrigado a concordar comigo.

Nunca esqueça:
"Embora ninguém possa voltar atrás e  fazer um novo começo, qualquer um pode  começar agora e fazer um novo fim".
Esta é uma comunicação oficial do Em Direita Brasil. Reenvie imediatamente esta mensagem para toda a sua lista, o Brasil agradece.
Hoje somos apenas 1.836, poderemos ser milhões, colabore!...   
Se você deseja enviar uma mensagem para o Em Direita Brasil clique no e-mail: emdireitabrasil@gmail.com
Visite o nosso site: www.emdireitabrasil.com.br e faça o seu cadastro.
Receba nossas mensagens enviando um email para: emdireitabrasil-subscribe@yahoogrupos.com.br
Siga-nos no Twitter: @emdireitabrasil

O PERFIL PSICOLÓGICO DE ESQUERDISTAS

 
O PERFIL PSICOLÓGICO DE ESQUERDISTAS

Autor: EDSON F. NASCIMENTO -  PSIQUIATRA E PSICOTERAPEUTA



Pra começo de conversa, muitos NÃO GOSTAM DE ESTUDAR! Foram péssimos estudantes, a maioria com várias repetições de ano. Mas são de família de classe média, onde sempre sofreram pressão pra “ser alguém na vida”. Como são preguiçosos, SEM DISCIPLINA e folgados; precisam arrumar um jeitinho pra se dar bem e se fazerem passar por coisas que NÃO SÃO: pensam ser! FINGIR QUE É CULTO, “engajado”, e “crítico” rende pontos. Assim, prestam vestibular sem concorrência, de preferência em um curso de Geografia, Ciências Sociais e História. Então, começam sua carreira de charlatanismo. Alguns pouquíssimos estão em cursos como Direito, Medicina, Engenharia; mas, como não são chegados a estudar, terminam por trancar a matrícula ou mudam de Curso. E, muito dificilmente, se enturmam quando tentam esses Cursos acima e assemelhados.

Ali, na universidade, encontram todas as FERRAMENTAS: professores barbudinhos, livros de esquerda, palestras com “doutores” no assunto; e até o assédio de políticos “guerreiros” do PT, do PC do B et caterva. É claro que não estudam nada! Vivem o tempo todo no DCE, deitados no chão, passeando no campus com aquelas mochilas velhas, calças cargo, sandálias de couro e CABELOS ENSEBADOS. Alguns começam a se INFILTRAR NOS SINDICATOS E NAS REUNIÕES DOS SEM-TERRA. Já começam a se achar revolucionários e reserva intelectual das massas proletárias exploradas; e também das causas revolucionárias.

Assim, se passam por intelectuais, cultos, moderninhos, e diferentes. Sentem-se mais seguros para atacar as mulheres, achando que elas são doidas por esse TIPO DE GENTE. Começam a ver os amigos que estão trabalhando ou cursando Engenharia, Direito, Medicina ou administração como pobres coitados que não tiveram a chance da “ILUMINAÇÃO”.

COMO NÃO TRABALHAM e vivem apenas da mesada, estão sempre sem grana. Aí começa a brotar a INVEJA, o ÓDIO de quem se veste um pouco melhor ou tem um carrinho popular. Estes, são os chamados “porcos capitalistas” ou “burgueses reacionários”! Começam uma fase ainda mais ALOPRADA da vida quando passam a ouvir Chico Buarque e músicas andinas. Nessa fase, já começam a pensar em se tornar terroristas, lutar ao lado dos norte-coreanos, admiram Cuba e, muitos deles, apoiam o Irã e NÃO ACREDITAM NO HOLOCAUSTO JUDEU! Não usam mais desodorante; e a cada 5 minutos aparece nas suas mentes a imagem de um MacDonald’s totalmente destruído.

Mas, é claro que o que querem não é a revolução, isso é apenas uma desculpa. COMO SÃO INCOMPETENTES pra quase tudo, até mesmo para bater um prego na parede, e como sentem vergonha de fazer trabalhos mais simples, POR SEREM ARROGANTES o suficiente para não começar por baixo, querem saltar etapas. QUEREM, no fundo, a coisa que todo esquerdista (ESQUERDOPATA!) mais deseja, mesmo que de forma sublimada: UM EMPREGO PÚBLICO! Mas, aí surge um outro problema: é a coisa mais difícil passar em um concurso! É PRECISO ESTUDAR (argh!).

Por isso, SONHAM com a “revolução” proletária, com a tomada do poder por uma elite da esquerda, nas quais eles estão incluídos, obviamente, afinal são da mesma TRIBO! Consequentemente, ocuparão, POR INDICAÇÃO, UM CARGO COMISSIONADO EM ALGUMA REPARTIÇÃO QUALQUER, onde ganharão um bom salário para poder aplicar seus "vastos e necessários conhecimentos" adquiridos durante anos na luta pela derrubada do SISTEMA CAPITALISTA imundo. NESSA FASE, mudam e se contradizem: cortarão o cabelo, usarão terno, passarão a apreciar bons vinhos e restaurantes. E, dependendo do cargo que ocuparão, até motorista particular terão! E, SEM DÓ, ENFIARÃO A MÃO – E COM MUITO TESÃO – no dinheiro dos cofres da NAÇÃO!!! Claro, que pela nobre causa socialista e para o bem dos trabalhadores, POSTURA SEM NOÇÃO!

 
EDSON F. NASCIMENTO -
PSIQUIATRA E PSICOTERAPEUTA -
SITE:
http://edson777.sites.uol.com.br

A Fátima B. saiu do JN-Globo por imposição do PT



 A Fátima B. saiu do JN-Globo por imposição do PT
Fonte: Jornal Militar

Se perdermos a liberdade de expressão e ficarmos subordinados aos ditames de um partido político, estaremos participando, mesmo que passivamente, do ocaso da democracia no Brasil.

Assim caminha o Brasil.
E la nave va...
Gramna para quem não sabe é um jornaleco que é controlado pela ditadura do Partido Comunista Cubano, só fala bem do governo, mentindo descontroladamente.
Ultimamente tenho visto que a Globo tem cessado qualquer ataque ao governo e ao PT, e começou a virar uma especie de Gramna brasileiro inclusive se sujeitando aquelas constrangedoras matérias onde o Brasil é uma nova e ascendente potencia mundial em meio a crise econômica mundial, todos estão felizes e tem emprego sobrando para todo mundo.

Resolvi fazer uma pequena pesquisa e não foi difícil descobrir o motivo. Os próprios blogs esquerdistas se entregam...

O todo poderoso do jornalismo da Globo até pouco tempo atras era o Ali Kamel que tinha seus defeitos, mas não gostava de cotas, populismo, bolsa esmola e principalmente de ladrão, logo não gostava do PT.

A Dilma "Estela-Luiza-Patricia-Wanda" Rousseff no melhor estilo Hugo Chaves chamou a Globo e lembrou que estão chegando a época de renovação de concessão e que o Ali Kamel estava incomodando, pois se continuasse a cair ministros corruptos logo não teria mais ninguém em Brasília e mandou colocar um "cumpanheiro" no lugar dele, um esquerdista. O nome era Amauri Soares, um grande entusiasta dos petralhas.

Isso foi feito, Amauri Soares como todo bom esquerdista já entrou colocando mamata para a família, no caso a mulher dele, a Patricia Poeta, que entrou via peixada no Jornal Nacional. Veja que foto meiga, no meio o possível futuro novo ancora do JN.

http://www.thaisagalvao.com.br/wp/wp-content/uploads/2011/12/patricia-e-amauri.jpg

Isso explica a atual cara de bunda do William Bonner que viu sua mulher ser obrigada a ter uma crise de "cansaço" e "pedir" para sair e buscar outros ares na tenebrosa manha da Globo junto com programas do naipe de Ana Maria Braga. Não podemos nos espantar se daqui a pouco o Bonner sair e entrar algum companheiro do partido ou algum outro parente do Amauri Soares.

Já que o PT não conseguiu enfiar goela abaixo o controle da mídia, tentado varias vezes por Lula, resolveu enquadrar a maior emissora e formadora de opinião do país na cartilha do partidão.

E assim vai caminhando nossa pseudo-democracia.

Os petralhas já compraram a UNE, os sindicatos, a OAB, bancaram a maravilhosa e imparcial "Carta Capital" e agora a Globo caiu de quatro. Estamos caminhando a passos largos para virarmos uma Venezuela.

ps. O povão é tão debil mental que ao invés de se revoltar com os escândalos dos ministros, que só caíram apenas e tão somente devido a denuncias das poucas trincheira anti-pt como a Veja e a Folha, acreditam que isso se deve ao espirito disciplinador e justiceiro da digníssima presidenta que é tão honesta que falsificou o próprio currículo lattes inventando "apenas" um mestrado e um doutorado e depois que a casa caiu disse que foi um "pequeno erro". Ou seja não existe mais falsidade ideológica, é tudo apenas um pequeno engano. Na próxima reforma do CPB é capaz de cair o artigo 299.

http://www.estadao.com.br/noticias/geral,dilma-rousseff-admite-erro-em-curriculo,399151,0.htm

Para quem engoliu o "não sabia de nada" do Lula, o pequeno engano da Dilma é fichinha...

Para pensar:

"A essência da propaganda é ganhar as pessoas para uma ideia de forma tão sincera, com tal vitalidade, que, no final, elas sucumbam a essa ideia completamente, de modo a nunca mais escaparem dela" "A propaganda quer impregnar as pessoas com suas ideias. É claro que a propaganda tem um propósito. Contudo, este deve ser tão inteligente e virtuosamente escondido que aqueles que venham a ser influenciados por tal propósito NEM O PERCEBAM." (Joseph Goebbels)

"De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto." (Rui Barbosa)


domingo, 4 de março de 2012

Cuidado que a biqueira tá ficando preta!!!
General pede que Dilma dê explicações sobre atentado em 68
'Dilma integrava o VAR-Palmares, que lançou o carro bomba que matou o soldado Mario Kozel Filho. A comissão não vai convocá-la. Por quê?', perguntou o general.
Ueslei Marcelino/Reuters

O atentado em questão foi registrado no dia 26 de junho de 1968 contra um quartel do Exército em São Paulo
Rio de Janeiro - O General de Divisão na Reserva do Exército Luiz Eduardo Rocha Paiva assegura que a comissão que averiguará as violações dos direitos humanos durante a ditadura (1964-1985) também deve investigar os atentados terroristas e, inclusive, convocar a presidente  Dilma Rousseff.
'Dilma integrava o VAR-Palmares, que lançou o carro bomba que matou o soldado Mario Kozel Filho. A comissão não vai convocá-la. Por quê?', perguntou o general em entrevista publicada nesta sexta-feira pelo jornal 'O Globo'.
O atentado em questão foi registrado no dia 26 de junho de 1968 contra um quartel do Exército em São Paulo.
Na mesma entrevista, Rocha Paiva também duvida que a atual presidente brasileira tenha sido torturada enquanto esteve presa por sua militância política.
Segundo o general, para não ser 'parcial e maniqueísta', a comissão deveria investigar também as pessoas que participaram direta ou indiretamente de ações armadas contra o regime militar.
A Comissão da Verdade, cuja criação foi sancionada em novembro pela própria presidente Dilma, será instalada em abril para investigar as violações dos direitos humanos que foram registrados durante a ditadura, principalmente as desaparições e as torturas.
Apesar de traçar novas investigações, a comissão não poderá determinar responsabilidades penais, já que o Supremo Tribunal Federal (STF) ratificou em 2010 a anistia que em 1979 amparou os torturadores e aqueles que pegaram em armas contra o regime militar.
'Não vejo porque eles (os torturadores) têm que aparecer agora se estão anistiados. E por que não convocarão quem sequestrou e quem planejou (atentados terroristas)?', indaga o general.
Diante do argumento que Dilma foi detida e torturada por sua militância, o general reformado questionou a veracidade dessas torturas.
'Ela diz que foi submetida a torturas. O Senhor tem certeza disso? Eu não sei', afirmou o general.
Dilma, que passou mais de dois anos presa durante sua juventude, já confimou ter sido torturada na época de sua militância contra a ditadura.
Rocha Paiva concedeu essa entrevista após toda a polêmica gerada na última semana, quando um grupo de militares aposentados do Exército, da Marinha e da Força Aérea questionaram a criação da Comissão da Verdade e também criticaram as posições de alguns membros do gabinete de Dilma, como o Ministro de Defesa, Celso Amorim.
A reação do Governo às críticas apresentada pelos militares foi respondida de maneira rígida. Segundo versões da imprensa, o Governo pediu aos comandantes das Forças Armadas que enviem advertências aos militares envolvidos com os comunicados, já que ainda possuem relações hierárquicas. 

sexta-feira, 2 de março de 2012

EXCELENTE PALESTRA SOBRE O SOLDADO E A PAZ

Agradeço ao amigo Cel Mauricio a excelente dica.
acesse o endereço abaixo e curtam a verdadeira vis~]ao da paz vista por um soldado

TRAGEDIA ESPERADA

Enquanto as Forças Armadas Brasileira tem um orçamento ridículo para a sua extensão territorial gigantesca e o seu governo narcisista tem a pretensão de líder e potencia sul-americana, os problemas logísticos e operacionais começam a acontecer, ou seja, a tragédia na Antártica já era esperada.  
Vê-se que não há planejamento nem previsão orçamentária para o papel que se espera de nossas Forças Armadas, alias como tudo neste desgoverno federal dos últimos 9 anos, é só capa e cena.
Agora se fala em novamente colocar o Exército para combater a criminalidade, função que não lhe cabe constitucionalmente, porém não há nenhuma previsão de acréscimos orçamentários. Não há recursos para a segurança do pais, nem para as forças armadas e nem para a policia federal que se encontram sucateadas, mas há para se fazer proselitismo ideológico, como a doação a Cuba.
A carga tributaria é acachapante ferindo o principio constitucional do não confisco. A classe média não agüenta mais pagar as mordomias para quem não contribuem em nada com a arrecadação, como as inúmeras bolsas instituídas em troca disto e daquilo, os  auxílios a bandidagem (auxilio reclusão), e as “indenizações” para manter as mordomia aos terroristas e marginais que pegaram em arma contra a democracia brasileira na década de 60/70.
A indústria e comércio sofrem com uma legislação troglodita e ultrapassada que prejudica tanto os trabalhadores como os empreendedores. O governo só pensa em arrecadar e em gastar, descuidando-se dos reais interesses públicos qual seja a busca do bem comum, não vendo a segurança como um importante meio de se garantir o progresso e o desenvolvimento do Brasil. PAULO BASTOS


Para quem quer conhecer a verdade sobre o Projeto Antártico brasileiro e a Base Comandante Ferraz repasso o profético texto de Antonio Sepúlveda publicado no Jornal do Commercio de 17 de fevereiro de 2006, isso mesmo, fevereiro de 2006. De lá para cá a verba para manutenção da base, como todo orçamento militar e tecnológico do Brasil, só tem feito diminuir. O acidente já era portanto totalmente previsível.
 A respeito da tragédia ocorrida com o PROANTAR, o cenário atual já era possível desde 2006. . .

Sepulveda


Jornal do Commercio de 17/02/2006

Tudo pela pátria

Antonio Sepulveda

Parcela consciente da opinião pública aguarda, apreensiva, o desenrolar da melancólica situação do nosso Programa Antártico. O PROANTAR começa a fazer água, por conta do descaso e da irresponsabilidade da cúpula federal que parece ignorar que o primeiro passo para o delineamento de uma grande estratégia está na aquisição de conhecimento sensível, única fonte verdadeira de poder em qualquer cenário geopolítico.

O Brasil aderiu ao Tratado da Antártida em 1975, assim firmando os propósitos de ocupar aquele território com fins pacíficos e de cooperar com a comunidade internacional para o desenvolvimento de pesquisas no extremo sul do planeta. Uma das exigências para a participação de qualquer país como parte consultiva do tratado é a realização de substanciais atividades científicas. Para esse fim, o PROANTAR é elaborado e implementado pela Comissão Interministerial para os Recursos do Mar, em consonância com os compromissos internacionais assumidos pelo Brasil. A sustentação logística dos projetos decorrentes é, com o apoio precioso da Força Aérea, provida pela Marinha que, com a costumeira abnegação do seu eterno lema, Tudo pela Pátria, vê-se obrigada a lançar mão das migalhas que recebe de um orçamento malversado pelos politiqueiros de Brasília.

Pois é; poderia até ser coisa de país sério, de governo preocupado com a inserção do Brasil no cenário político-estratégico internacional no papel de ator, em vez da triste figura de coadjuvante que vem desempenhando através dos séculos. Infelizmente, a realidade atual do PROANTAR é outra. O orçamento vem decaindo sensivelmente desde 1990. Sem recursos – para isso, o governo não tem verbas – o Ary Rongel carece de reparos estruturais indispensáveis, em termos de salvaguarda da vida humana; e que fique este alerta aqui registrado, dedo apontado para o Planalto, caso – Deus não permita - sejamos alcançados por uma tragédia no traiçoeiro Mar de Weddell ou na própria Estação.

A Estação está degradada por falta de uma manutenção aceitável. Recentemente, durante uma faina de reabastecimento de combustível, três tanques desabaram de suas bases apodrecidas, o que poderia ter ocasionado um acidente ecológico grave decorrente do derramamento de óleo. Alguns sistemas vitais se encontram comprometidos: aguada, rede de esgoto, proteção contra incêndios e transferência de energia elétrica. Os módulos estão comidos pela ferrugem; equipamentos inoperantes ou funcionando naquela velha e brasileira base do jeitinho; escadas perigosamente corroídas; anteparas em péssimo estado de conservação; os forros caindo aos pedaços. Os laboratórios precisam ser reformulados, porquanto não atendem às necessidades atuais. A cozinha tem a idade da Estação e precisa ser modernizada. O auditório e a sala de refeições não comportam mais todos os integrantes da Estação no período de inverno. A frigorífica não tem capacidade para receber todos os gêneros que o navio leva, ocasionando perdas de alimentos. O incinerador tornou-se ineficaz. Os paióis não atendem ao volume de sobressalentes e de alimentos. As infiltrações são generalizadas. Equipamentos de pesquisa, como motos de neve, botes, lancha oceanográfica e quadriciclos não operam em condições seguras. Tratores e escavadeiras estão avariados. Os riscos se agravam, porque as comunicações em alta freqüência, que permitem monitorar os pesquisadores que trabalham mais afastados, não são confiáveis.

É preciso recuperar a Estação para o Ano Polar Internacional (2007/2008), o evento de maior relevância para a pesquisa mundial dos últimos 40 anos. O Brasil, a persistir esta inércia, poderá até mesmo perder sua posição de membro consultivo do Tratado da Antártida, privilégio de apenas 28 países, os quais decidirão sobre o futuro daquele continente. Pelo jeito, vamos, mais uma vez, perder o bonde da História.