segunda-feira, 15 de agosto de 2011

CARTA DE UM ILUSTRE E RESPEITADO CHEFE MILITAR

"No fundo, creio mesmo que só ao Senhor dos Exércitos caberá cuidar das nossas Forças Armadas".



From: clubemilitarinfo@clubemilitar.com.br
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Subject: Carta ao Senhor Jobim - autor: Gen Lessa
Date: Mon, 15 Aug 2011 14:08:00 -0300

CARTA AO SENHOR JOBIM
Luiz Gonzaga Schroeder Lessa
12 de agosto de 2011
Como era natural, o senhor se foi, sem traumas, sem solavancos, subs-tituído quase que por telefone, não durando mais do que cinco minutos o seu despacho de despedida com a presidente, que, de forma providencial, já tinha até o seu substituto definido. Surpreso? Nem tanto.
Substituição aceita com a maior naturalidade, pois ela é parte da rotina militar.
O senhor talvez esperasse adesões e simpatias que não ocorreram, pri-meiro, pela disciplina castrense e, depois, pelo desgaste acumulado ao longo dos seus trágicos 4 anos de investidura no cargo de ministro da defesa. E como um dia é da caça e outro do caçador, o senhor foi expelido do cargo de forma vergonhosa, ácida, quase sem consideração a sua pessoa, repetindo os atos que tantas vezes praticou com exemplares militares que tiveram, por dever de ofí-cio, a desventura de servir no seu ministério (veja que omiti a palavra comando, porque o senhor nunca os comandou).
O desabafo à revista Piauí, gota d’água para a sua saída, retrata com fidelidade e até mesmo estupefação o seu ego avassalador, que julgava estar acima de tudo e de todos, a prepotência, a arrogância e a afetada intimidade com os seus colaboradores no trato dos assuntos funcionais, o desconhecimento dos preceitos da ética e do comportamento militar, a psicótica necessidade de se fantasiar de militar, envergando uniformes que não lhe cabiam não apenas por seu tamanho desproporcional, mas, também, pela carência de virtudes básicas, como se um oficial-general se fizesse unicamente pelos uniformes, galões e insígnias que usa, esquecendo que a sua verdadeira autoridade emana dos longos anos de serviços prestados à Nação e da consideração e do respeito que nutre pelos seus camaradas. O senhor, de fato, nunca a entendeu e nunca foi compreendido e aceito pela tropa, por faltar-lhe um agregador essencial – a alma de Soldado.
Sua trajetória no Ministério da Defesa foi a mais retumbante desmisti-ficação daquilo que prometeu realizar. 2 Infelizmente, as Forças Armadas ficaram piores, ainda mais enfraque-cidas. Suas promessas de reaparelhamento e modernização não se realizaram. Continuam despreparadas para cumprir as suas missões e, na realidade, são forças desarmadas, só empregadas no cumprimento de missões policiais, muito aquém das suas responsabilidades constitucionais.
A Marinha poderá até apresentar um saldo positivo no seu programa de submarinos, mas a força de superfície está acabada, necessitando de urgente renovação, que não veio. A Aeronáutica prossegue sonhando com os moder-nos caças com que lhe acenaram, programa que desafia a paciência e aguarda por mais de 10 anos. O Exército parece ser o que se encontra em pior situação no tocante ao seu equipamento e armamento, na quase totalidade com mais de 50 anos de uso. Nem mesmo o seu armamento básico, o fuzil, teve substituto à altura. Evolução tecnológica, praticamente, nenhuma. O crônico problema sala-rial que, por anos, atormenta e inferioriza os militares que são tratados quase como párias, não teve uma programação que pretendesse amenizá-lo. A Comis-são da Verdade, em face da sua dúbia atitude, é obra inconclusa, que tende a se agravar como perigoso fator desagregador da unidade nacional
O que fez o senhor ao longo desses quatro últimos anos para reverter essa situação, Sr Jobim. Nada! Só palavrório, discursos vazios, promessas que não se cumpriram, enganações e mais enganações. Mas sempre teve a paciên-cia, a lealdade e a fidelidade dos Comandantes de Força.
A Estratégia Nacional de Defesa é o maior embuste que tenta vender. Megalômana, sem prazos e recursos financeiros delimitados por específicos programas governamentais, é um documento político para ser usado ou des-cartado ao sabor das circunstâncias, como atualmente ocorre, quando é vítima dos severos cortes orçamentários impostos às Forças Armadas, que inviabili-zam os seus sonhos de modernização. Mal sobram recursos necessários para a sua vida vegetativa.
O caos aéreo que prometeu reverter com a modernização da infraestru-tura aeroportuária só fez crescer e ameaça ficar fora de controle.
Você (como gosta de chamar os seus oficiais-generais) foi um embuste, Jobim.
Por tudo de mal que fez à Nação, enganando-a sobre o real estado das Forças Armadas, já vai tarde. Vamos ficar livres das suas baboseiras, das suas palavras ao vento, das suas falácias, das suas pretensões de efetivamente 3 comandar as Forças Armadas, mesmo que para isso tivesse que usurpar os limites constitucionais. Você parte amargando a compreensão de que nada mais foi do que um funcionário ad nutum, como todos os demais, demitido por extrapolar os limi-tes das suas atribuições. A contragosto, é forçado a admitir que o verdadeiro comandante das Forças Armadas é a Presidente Dilma que, sem cerimônia, não tem delegado essa honrosa missão exercendo-a, por direito e de fato, na plenitude da sua competência.
Você acusou o golpe. Não teve, nem sequer, a disposição de transmitir o cargo que exerceu. Faceta da sua personalidade que a história saberá julgar.
Como no Brasil tudo o que está ruim pode ficar ainda pior, vamos ter que aturar o embaixador Amorim, que por longos 8 anos deslustrou o Itama-raty e comprometeu a nossa tradicional e competente diplomacia. Sem afini-dade com as Forças, alheio aos seus problemas e necessidades mais premen-tes, com notória orientação esquerdista, só o tempo dirá se a sua indicação valeu a pena.
No fundo, creio mesmo que só ao Senhor dos Exércitos caberá cuidar das nossas Forças Armadas.
1) O autor é General-de-Exército, Ex-Presidente do Clube Militar e Membro Fun-dador da Academia Brasileira de Defesa.
2) As matérias assinadas são de responsabilidade de seus autores e não represen-tam, necessariamente, o pensamento da ABD

FORMATURA DOS NOVOS ENGENHEIROS DE PESCA DA UFRA




CAMILA CORDEIRO
PARABENIZO OS NOVOS ENGENHEIROS DE PESCA , PARTICULARMENTE A NOSSA "NORA " A LINDA E INTELIGETE ENG. DE PESCA  CAMILA CORDEIRO QUE MERECIDAMENTE CONQUISTOU O SEU GRAU NO ULTIMO DIA 13 DE AGOSTO DE 2011 NUMA BELA RECEPÇÃO NO SALÃO NOBRE DO SÃO JOSE LIBERTO( POLO JOALEIRO). SEUS PAIS- SR. RUBENS E DONA TEREZINHA - MUITO ORGULHOSOS NO BAILE DE FORMATURA.





Paulo Segundo, Paulo Roberto, Camila e Paulo Bastos








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ADESÃO DO PARÁ A INDEPENDENCIA (15 agosto de 1823)

Gostaríamos de parabenizar o jornal “O LIBERAL” ´pela excelente reportagem sobre a divisão do Pará na edição de ontem, (domingo-14 de agasto de 2011).
Ali se traça um painel interessante sobre as vantagens e desvantagens da divisão.
E desde e logo fica claro o engajamento do jornal com a nobre causa da conservação da União do Pará e da não-divisão, diferentemente de alguns parlamentares federais e estaduais que militam contra os interesses maiores do povo paraense, ou seja  – UM SÓ PARÁ PARA OS PARAENSES.
Respeitamos a opinião dos parlamentares que são a favor da divisão, sejam quais forem os seus motivos ( diga-se de passagens nem sempre muito nobres) , mas enfim...
Porém não aceitamos o posicionamento dos que ficam em cima do muro. São os oportunista de última hora, aqueles que como os ratos esperam o penúltimo  minuto para abandonarem o navio sem antes se fartarem com as sobras e com os pertences dos que ficam.
Se fazemos opção pela política temos que nos posicionar . “política não rima com omissão”.
No pavor de perderem votos de A ou B optam por não se posicionaram pois, assim poderão ficar  com o lado vencedor- que seja qual for- e dirão aos quatro ventos após o resultado que foram pai e mãe na hora do infortúnio da ideia vencedora.
A opinião pública paraense deve cobrar a posição  destes indecisos, os  murista, ou como queiram ser denominados, que eles se posicionem e escolham um lado.
Nos já escolhemos o nosso lado: é pela união do Pará. Acreditamos ser o melhor para o povo paraense, o que representa os reais interesses de nosso povo e não a “valsa dos insensatos” que é tocada pelos alienígenas que aqui vivem e  exploram nossas riquezas e depois daqui levam tudo e nada deixam em troca. ( Paulo Bastos)

Parabenizo também os artista e intelectuais paraenses que se posicionaram contra a divisão e manifestam seu voto seu voto em "O LIBERAL".

NO DIA DA ADESÃO DIGA NÃO A DIVISÃO

Tenham um bom feriado e pensem na nossa contiuidade como um só  povo paraense. pense no país Pará.

VOTE NÃO.

VOTE  POR UM SÓ PARÁ!!!