quinta-feira, 31 de maio de 2012

 
GUERRA NA SELVA COMPLETO - JUNGLE WAR - HD
Documentário da TV O VALE mostra o papel do Exército Brasileiro na Amazônia. Nossa equipe percorreu mais de 5.000 km até os Estados do Amazonas e Roraima. O "doc", feito em novembro de 2011, foi…
00:34:56
Adicionado em 28/11/2011
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REPASSANDO  O DIA DO GUERREIRO DE SELVA 03 DE JUNHO - SELVA!

1. GUERRA NA SELVA: VÍDEO COMPLETO  - 34min

Vale a pena conferir (e baixar) este documentário realizado pela
equipe de O Vale sobre o Exército na Amazônia

http://www.youtube.com/watch?v=rfL46tlrbQ4&feature=player_embedded

 2. Apesar dos contras, dos oportunistas, populistas, alienados e
insensíveis, as nossas Forças Armadas Brasileiras continuam
trabalhando com afinco na instrução, construindo, pesquisando,
experimentando e fabricando, e acima de tudo, pensando no nosso
querido Brasil.
Tenente Vargas - Guerreiro de Selva nr 702 -  SELVA!


 
                                        

                                         E POR FAVOR REPASSEM = SELVA!
                                        
Tenente JOSÉ VARGAS JIMÉNEZ, (CHICO DÓLAR), autor dos livros BACABA que narram a verdadeira História da Guerrilha do Araguaia da qual ele participou, junto com o Cel CURIÓ e Cel LÍCIO MACIEL, contra os guerrilheiros do Partido Comunista do Brasil (PC do B ) que foram treinados na CHINA e em CUBA.
E agora que estes Comunistas estão no poder, querem mudar a História do BRASIL, dizendo que lutaram contra nós militares para impôr a DEMOCRACIA, eles queriam impôr, o COMUNISMO (DITADURA DO PROLETARIADO) e também, tentaram acabar com a LEI DA ANISTIA, não conseguiram, e agora criaram a COMISSÃO DA VERDADE (que é da MENTIRA).
    Quem quizer adquirir os meus livros: BACABA - Memórias de um Guerreiro de Selva da Guerrilha do Araguaia  e BACABA II - Toda a Verdade sobre a Guerrilha do Araguaia e a Revolução de 1964. Autor 2º Ten Infante Guerreiro de Selva nr 702 no  (COSAC) José VARGAS Jiménez (Chico Dólar), que esteve combatendo os guerrilheiros do PC do B (1972/1974), junto Ten Cel CURIÓ e LÍCIO MACIEL. Estes Guerrilheiros foram treinados na China e em Cuba. Para adquirir os meus livros solicitar por: email: chicodolar60@yahoo.com.br,  chico.dolar@hotmail.com,  jimenez.josevargas@gmail.com ou pelo Telefone;             (67) 3365-6844       - Resido em Campo Grande-MS.
   O primeiro livro com 136 páginas custa R$ 30,00 e o segundo com 206 páginas custa R$ 40,00.

3. ABRAM ESTES: 

PARTE 1 - http://guerranaselva.ovale.com.br/documentario-guerra-na-selva/#comment-32
PARTE 2 - http://guerranaselva.ovale.com.br/page/2/
PARTE 3 - http://www.youtube.com/watch?v=Ves5XQzAFv8
PARTE 4 - http://www.youtube.com/watch?v=y71VdyksOYU&feature=related
PARTE 5 - http://www.youtube.com/watch?v=g2lyXpAc4uY&feature=related
PARTE 6 - http://www.youtube.com/watch?v=yd204_GE89Y

Engenharia garante obras para o progresso da Amazônia.

Cláudio Vieira
Mais de 2.000 militares em quatro batalhões abrem estradas e fazem
pontes onde nenhuma construtora deseja trabalhar
Xandu Alves
Enviado especial a Manaus

O desenvolvimento da região amazônica conta com uma ‘arma’
indispensável: os batalhões de engenharia do Exército Brasileiro. Para
se ter uma ideia, mais de 90% das estradas construídas na Amazônia
foram feitas por militares do Exército.
Isso porque pouquíssimas construtoras se aventuram a enfrentar os
desafios da selva para abrir estradas ou construir pontes.
As dificuldades começam com a questão logística, de levar máquinas
pesadas aos confins da região Norte, e passam pela falta de peças de
reposição, temporada de chuvas e a exigência de manutenção constante
dos equipamentos --o calor e a umidade excessivos danificam as
máquinas.
Tudo isso é enfrentado rotineiramente pelos cerca de 2.000 militares
do Exército que trabalham em quatro batalhões e uma companhia de
engenharia de construção do Exército na Amazônia.

BR 319.  Para conhecer o trabalho de desenvolvimento da região Norte,
a equipe do jornal O VALE viajou quase 400 quilômetros entre Manaus e
o município de Castanho (AM), através de estradas e pelos rios Negro e
Solimões, para ver de perto as obras na BR 319.
Trata-se de uma rodovia de 860 quilômetros inaugurada em 1973, que
liga a capital do Amazonas com a capital de Rondônia, Porto Velho.
O Exército é responsável por recuperar um trecho de 268 km da estrada,
que ficou abandonada por mais de uma década. Os militares também estão
reconstruindo 60 pontes de madeira ao longo da rodovia, erguendo
pontes de concreto. As obras seguem em ritmo acelerado.
“A engenharia faz obras na estrada durante cinco meses no ano. O
trabalho é limitado pelo regime de chuvas da Amazônia, que dura sete
meses”, explicou o major Luis Cláudio Brion, 39 anos, analista de
obras do 6° BEC (Batalhão de Engenharia de Construção).
Sediado em Boa Vista, Roraima, o batalhão finalizou na semana passada
uma ponte na BR 319, além dos acessos e da recuperação da vegetação ao
redor da construção.

Guerra ambiental.  Para o comandante do 6° BEC, tenente coronel José
Mateus Teixeira Ribeiro, ex-oficial de comunicações do Exército em
Caçapava, os batalhões de engenharia também têm a responsabilidade de
preservar o meio ambiente, além de colaborar com o desenvolvimento.
“Fechamos o ciclo. O Exército combate os crimes ambientais na selva e
nós, da engenharia, trabalhamos pela recuperação ambiental”, disse.
Nesse contexto, o 6° BEC se destaca com projetos ambientais
inovadores. A sede do batalhão abriu em agosto deste ano o primeiro
horto de Roraima, que possui apenas 15 cidades e 450 mil habitantes.
Já foram doadas 4.800 mudas de árvores (leia texto ao lado).

Obras.  Atualmente, o Exército tem contratado aproximadamente R$ 400
milhões em obras na Amazônia, que vão desde a construção e recuperação
de estradas, pontes, portos e aeroportos, além de unidades do próprio
Exército.
Para se ter uma ideia das dificuldades que a engenharia enfrenta, o
calor e umidades excessivos da região Norte obrigam os contratos a
levar em conta o que o Exército chama de ‘fator amazônico’, que acaba
encarecendo os custos de uma obra.
O desgaste de peças e maquinário, a exigência de manutenção constante
e a utilização de materiais com durabilidade reforçada estão na lista
dos itens que tornam mais caras as obras na Amazônia.
“O resultado é que poucas empreiteiras aceitam vir trabalhar na
região. Quem acaba aceitando os serviços é o Exército, que tem
estrutura e conhecimento da realidade amazônica”, afirmou Ribeiro.

Orgulho.  É possível identificar entre os militares da engenharia a
satisfação pelo trabalho executado nos rincões do país. Poucas pessoas
sabem o que eles estão fazendo. Mesmo assim, eles se dizem felizes com
a missão.
“Representamos bem a mão amiga do slogan do Exército”, disse o tenente coronel.

Exército cria horto florestal em Roraima
Do enviado especial
O único horto de Roraima está construído dentro do quartel do 6° BEC
(Batalhão de Engenharia de Construção), em Boa Vista. Inaugurado em
agosto, o viveiro de mudas tem capacidade para produzir 10 mil mudas
de árvores nativas.
Desde que foi aberto, o horto já doou 4.800 mudas para escolas e
entidades da capital. A meta é ampliar a doação. Para tanto, o
batalhão estuda dobrar a área de viveiro, que tem 360 metros
quadrados.
Quem cuida das plantas é a sargento Rúbia Cristine Modesto, 37 anos,
engenheira agrônoma que fez do horto um laboratório de árvores
nativas.
Ela conta com a colaboração de uma técnica agrícola e de um engenheiro
florestal, todos militares. Eles seguem à risca a recomendação do
tenente coronel José Mateus Teixeira Ribeiro, comandante do 6° BEC: “A
proteção ambiental é uma guerra para preservar o patrimônio do país”.

Castanha. Entre as espécies cultivadas no horto, estão tipos nativos
como pequi, castanha, tatajuba e açaí. Algumas das plantas correm
risco de extinção, como a castanha.
“Conseguimos acelerar a produção da castanha da Amazônia de três anos
para quatro meses. A semente já começou a nascer e isso foi
surpreendente”, contou Rúbia.
Não à toa, o horto foi batizado com o nome indígena de Komani, que
significa ‘arvore do viver’.
YouTube - Vídeos desse e-mail

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Presidente do STF não vê risco de crise institucional no episódio entre Gilmar Mendes e Lula

Extraído de: Agência Brasil  - 1 hora atrás

Presidente do STF não vê risco de crise institucional no episódio entre Gilmar Mendes e Lula


Débora Zampier
Repórter da Agência Brasil
Brasília O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Carlos Ayres Britto, disse hoje (30) que não vê risco de crise entre os Poderes após declarações do ministro Gilmar Mendes sobre o encontro ocorrido com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Mendes disse que foi pressionado por Lula para adiar o julgamento do mensalão, que deve acontecer nos próximos meses.
Perguntado se o episódio criou mal-estar institucional, o presidente foi categórico: De jeito nenhum, não vejo por esse prisma por nenhum modo. O ministro acrescentou que o Judiciário está imune a dissensos e que os ministros são experimentados para enfrentar qualquer tipo de situação.
Isso não nos tira do eixo, não perdemos o foco, que é nosso dever de julgar todo e qualquer processo, inclusive esse, o chamado mensalão, com objetividade, imparcialidade, serenidade, enfim, atentos todos nós à prova dos autos, destacou Britto.
O presidente disse não ter opinião sobre a tese de que há um grupo formado para difamar o ministro Gilmar Mendes ou para prejudicar o julgamento do mensalão. O ministro Gilmar vê as coisas sob esse prisma, e ele certamente tomará as providências necessárias ou compatíveis com o quadro que ele mesmo traçou.
Britto ainda negou que tenha tratado do assunto na reunião ocorrida ontem (29) com a presidenta da República, Dilma Rousseff. Segundo o ministro, eles trataram apenas de assuntos da administração pública e da participação do Judiciário na Rio+20, que ocorre em junho no Rio de Janeiro.
Edição: Davi Oliveira

terça-feira, 29 de maio de 2012

Tiriós

Exército explora área na fronteira onde 'nunca havia pisado antes'

Durante 13 dias, soldados mapearam trecho perto

 de Suriname e Guiana.Tropa descobriu garimpos, pistas clandestinas,

 tráfico de animais e trilhas.

Tahiane StocheroDo G1, em São Paulo



rio anamu amazonia (Foto: Força 3/Divulgação)

Região do rio Anamu, na fronteira do Pará com Suriname e Guiana, foi vasculhada 
pelos militares
(Foto: Força 3/Divulgação)
Militares brasileiros realizaram pela primeira vez o reconhecimento 
de uma área na fronteira do Brasil com o Suriname e a Guiana 
considerada até então desconhecida pelos órgãos públicos.

Segundo o General Eduardo Villas Bôas, comandante militar 

da Amazônia, o levantamento ocorreu devido ao "grande 
desconhecimento" da região ao norte do Rio Trombetas, no Pará, 
e na tríplice fronteira.

“É uma área de difícil acesso, com rios cheios de cachoeiras, 

não navegáveis, grande vazio populacional e mata fechada. 
 Considerávamos uma região de sombra, que nunca havíamos 
pisado antes, pois não tem como chegar lá por estradas, 
embarcações ou aeronaves", disse o general ao G1.
Mapa (Foto: Editoria de Arte/G1)
"Por isso, determinei que uma tropa especializada fosse 

esmiuçar a mata e coletar informações”, acrescentou.
Durante a operação, realizada neste mês, 16 integrantes 

da Força 3 - unidade formada por Comandos e Forças Especiais
 (a tropa de elite do Exército) e baseada em Manaus (AM) - 
ficaram 13 dias na floresta amazônica.

A missão era mapear tribos isoladas, garimpos ilegais, pistas 

clandestinas e outros crimes transfronteiriços, de acordo com 
o comandante da Força 3, tenente-coronel André Lúcio Ricardo Couto.

A ação começou a partir do pelotão de fronteira de Tiriós, localizado 

a 12 km da divisa do Pará com o Suriname. A partir dali, os soldados 
seguiram de helicóptero até dois pontos fictícios próximos aos 
rios Curiau e Cafuni, que ingressam no Brasil a partir do Suriname e 
da Guiana e, no Pará, formam o Rio Trombetas.

As coordenadas exatas não são divulgadas por questões estratégicas, 

pois nos locais o Exército pretende implantar futuramente novos 
pelotões de fronteira.

No total, a área percorrida tem 400 quilômetros de extensão na 

fronteira do Pará com Suriname e Guiana, segundo o coronel 
André Lúcio. “Em localidades que imagens de satélite e mapas 
apontavam como sendo habitadas por tribos, não encontramos 
nada. Também descobrimos pequenas pistas de pouso próximas
 a terras indígenas, que podem ser usadas por garimpeiros”, disse.
força 3 amazÕnia (Foto: Força 3/Divulgação)
Militares brasileiros chegam a comunidades indígenas e localizam trilhas
 clandestinas na fronteira com
Guiana e Suriname
(Foto: Força 3/Divulgação)
Ao localizar pequenos grupos de indígenas, os militares desciam de rapel 
na mata e passavam alguns dias na localidade coletando dados.

Foram descobertos pontos de tráfico ilícito de dois pássaros silvestres - curió e bicudo -

 e duas trilhas clandestinas que levam brasileiros para o trabalho ilegal em minas do
 lado surinamês, uma delas cruzando terras indígenas.

Duas aldeias, do outro lado da fronteira, são a porta de entrada para os garimpeiros – 

uma maior, a cinco dias da linha que separa os dois países, e outra menor, a apenas 
seis horas de caminhada do Brasil.

força 3 amazÕnia (Foto: Força 3/Divulgação)
Os dados coletados pela tropa serão compilados em 
um relatório que será repassado para diversos órgãos 
públicos, como Funai (Fundação nacional do Índio) e Ibama
 (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais 
Renováveis), que têm interesse em saber o que ocorre na área,
informou o General Villas Bôas.

O envio dos militares da Força 3 à área inóspita ocorreu 

durante a Operação Ágata 4, que reuniu mais de 8,5 mil militares 
para reprimir crimes nas fronteiras de Amazonas, Roraima, 
Pará e Amapá.
Na região de Tiriós, entre Pará e o Suriname, militares realizaram operações em terra e no 
ar em busca de terras indígenas e crimes na fronteira (Foto: Força 3/Divulgação)

domingo, 27 de maio de 2012


                                                 Morte do capitão Chandler: Casa Branca espera perdão da Sra Rousseff
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Do Observatório de Inteligência
Por Orion Alencastro
12 de outubro de 2011
O empenho do governo tupiniquim pela criação da Comissão da Verdade abre uma esperança para a Casa Branca e o Departamento de Estado receber a visita da Sra. Rousseff com o pedido de desculpas ao presidente Barack Obama pelo sequestro do embaixador americano Charles Albright e assassinato do capitão Charles Chandler, em 12 de outubro de 1968. O seu antecessor, Mr. Da Silva, com sua habitual "magnanimidade", pediu desculpas aos africanos pelo escravagismo que os negros sofreram no Brasil.
A Comissão da Verdade terá como relator o "insuspeito" senador Aluisio Nunes Ferreira Filho, veterano terrorista da Aliança de Libertação Nacional que, também, se envolveu nas operações do sequestro do embaixador e fuzilamento do capitão Chandler, entre outros crimes. Hoje, desfrutando dos louros da anistia, com saudades das tardes em Paris.
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Casa Branca com as portas abertas para receber o perdão ao governo dos EUA e à familia do capitão Chandler
A ex-guerrilheira da Vanguarda Popular Revolucionária não se olvidaria do bárbaro ato perpetrado pelo seu time de terroristas. Charles Rodney Chandler, capitão herói da guerra no Vietnã, encontrava-se no Brasil para um curso na Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo. Um "Tribunal Revolucionário", integrado por dirigentes da VPR, formado por Onofre Pinto, João Carlos Kfouri Quartim de Morais e Ladislas Dowbor, condenou o jovem oficial do exército dos Estados Unidos à morte, simplesmente por considerá-lo um agente da CIA.
Dulce de Souza Maia, conhecida pela alcunha de Judite, encarregou-se do levantamento do cotidiano do jovem oficial da US Army. No dia 12 de outubro de 1968, há exatos 43 anos, quando o capitão Chandler retirava seu automóvel da garagem para ir ao curso de sociologia, na Rua General Jardim, foi friamente assassinado com 14 tiros de metralhadora e vários tiros de revólver, na frente da sua esposa Joan e seus 3 filhos.
O grupo de execução era constituído pelos terroristas Pedro Lobo Oliveira (Getúlio), Diógenes José de Carvalho Oliveira (Luis, Leonardo, Pedro) e Marco Antônio Bráz de Carvalho (Marquito). Todos passam muito bem, obrigado. Diógenes ingressou no PT do Rio Grande do Sul e foi presidente do Clube de Seguros da Cidadania de Porto Alegre, entidade que se encarregou de angariar fundos para o PT. Quartim de Morais consagrou-se professor da UNICAMP e Ladislas na PUC de São Paulo, com as bençãos e bolsas de indenização da anistia.
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Um esperado gesto que dará dignidade às relações Brasil-EUA, agora com o perdão pelo frio assassinato do capitão Chandler
No marco do Estado Democrático de Direito, a sra. Hillary Clinton nutre esperanças de que o amigo brasileiro, ministro Antonio de Aguiar Patriota, Chefe do Itamaraty ex-embaixador em Washington, a qualquer tempo viabilize o encontro da Sra. Rousseff com o colega presidente Barack Obama na Casa Branca para reparar o odiendo crime praticado pela sua facção que traumatizou uma família, repercutiu contra a imagem e o conceito da pacífica nação brasileira e chocou o presidente Lindon Johnson.
Duvide-se da concretização de tal possibilidade pelo fel que perdura nos corações daqueles que mancharam suas consciências na mentira de combater uma contra-revolução de defesa do povo democrático para impor com armas uma ditadura comunista animada com o trampolim de Cuba e na órbita da falida URSS.
Hoje, todos desfrutam do endinheiramento e do conforto do capitalismo, muitos aparelhando o Estado e uns tantos aplaudindo a futura "Comissão da Inverdade" que não contará as manchas da história dos que tingiram suas mãos com sangue de brasileiros pela insanidade ideológica a serviço do Movimento Comunista Internacional. (OI/Brasil acima de tudo).

HISTORIA DOs PeTralhas



 
CONHEÇA E HISTORIA DO PT ( PeTralhas) E SE “APAIXONE”

É DO CONHECIMENTO QUE O PT SEMPRE FOI UM AMONTOADO DE GRUPOS, TENDÊNCIAS, FACÇÕES E CORRENTES QUE SE DIGLADIAM ENTRE SI.
NASCEU COMO UMA TURBA DE ARRUACEIROS DESERDADOS PELO FRACASSO DAS ESQUERDAS NO MUNDO TODO.
CURIOSO É QUE ELES SABIAM, POR OCASIÃO DA FUNDAÇÃO EM 1980, QUE A IDEOLOGIA QUE PROFESSAVAM ESTAVA EM SEU LIMITE, BEM MATERIALIZADO PELA QUEDA DO MURO DE BERLIM EM 1989.
ENTRE SEUS FUNDADORES ESTAVAM REUNIDOS "COMPANHEIROS" QUE SE IDENTIFICAVAM COM O ROSA FROUXO DA ESQUERDA OCIDENTAL EUROPÉIA EXTENDENDO - SE AO VERMELHO SANGUE DE COMUNISTAS SOVIÉTICOS E ASIÁTICOS. UM VERDADEIRO BALAIO DE   GATOS E RATOS DESOCUPADOS, DE TRABALHADORES QUE NÃO TRABALHAVAM (E NÃO O FAZEM ATÉ HOJE), INTELECTUAIS ESPERTALHÕES E TROUXAS DE MÍOPIA AVANÇADA.
BEM,  O TEMPO PASSOU E A MIOPIA MIGROU, INFELIZMENTE, A SEGMENTOS DAS MASSAS NACIONAIS DESILUDIDAS COM A POLÍTICA E OS POLÍTICOS, ENQUANTO O RESTO DO MUNDO ENXERGAVA E AMARGAVA O FRACASSO DAS ECONOMIAS SOCIALISTAS. ASSIM, UMA "BASE ALIADA" ASSUMIU O PODER PELA VIA DEMOCRÁTICA QUE SEMPRE RENEGOU.     
ATUALMENTE O PT CONTINUA UM BALAIO DE COISAS DÍSPARES. AGORA CHEIO DE MALFEITORES DE  MATIZES MAIS PRÓXIMAS DO MARROM E DO CINZA DOS DEJETOS E DAS SUJEIRAS, DOS CONLUIOS, DA PODRIDÃO QUE ENVERGONHA A NAÇÃO. É BOM LEMBRAR QUE NÃO HÁ ACORDO ENTRE LADRÕES.
AGORA, EM UM FLAGRANTE ERRO DE AVALIAÇÃO, SAEM COM ESSA LADAINHA  DE COMISSÃO DA VERDADE, REUNINDO, EM SEU LANÇAMENTO, GENTE QUE NÃO TEM PASSADO DE QUE SE ORGULHAR, CERTAMENTE IMAGINANDO QUE TODOS SÃO MÍOPES OU IDIOTAS PARA ACEITAR ISSO.
A MAIOR PARTE DA SOCIEDADE BRASILEIRA NEM  TINHA NASCIDO QUANDO A LIBERDADE RAIOU SUFOCANDO AS HOSTES VERMELHAS QUE DERAM SURGIMENTO AOS "SAFADISTAS" QUE AGORA ENVERGONHAM E LESAM A POPULAÇÃO HUMILDE DO BRASIL... EMPENHAM-SE EM RESSUSCITAR O DEFUNTO AUTORITÁRIO VERMELHO, USANDO PARCELA DA JUVENTUDE VOLUNTARIOSA, À SEMELHANÇA DO QUE FIZERAM NO PASSADO. COM CERTEZA MUITOS DOS LÍDERES "REVOLUCIONÁRIOS" DAQUELA ÉPOCA, AINDA VIVOS,  SABEM O FIM QUE ORDENARAM AQUELES QUE HOJE CONSIDERAM DESAPARECIDOS. UM ALERTA AOS PAIS DOS INCAUTOS IDEALISTAS DE HOJE.  
TALVEZ O INTENTO SEJA MOSTRAR QUE PODEM SE APROPRIAR, IMPUNDES E ACINTOSAMENTE, DO PATRIMÕNIO NACIONAL ENQUANTO VILIPENDIAM AS INSTITUIÇÕES MAIS VALORIZADAS E EM QUEM A POPULAÇÃO MAIS CONFIA.
A SOCIEDADE QUER SIM UMA COMISSÃO DA VERDADE.
UMA COMISSÃO DA VERDADE QUE ESCLAREÇA QUEM RECEBE DINHEIRO ILEGAL EM CASCATAS E CACHOEIRAS; QUEM É O CHEFE; QUEM ESTÁ ENTRE OS HONORÁVEIS BANDIDOS; QUEM PARTICIPOU DE CASTELOS DE AREIA E DE BOIS BUMBÁS; QUEM ERAM "OS SANGUESSUGAS"; QUEM RECEBEU MESADÕES; QUEM ESTAVA NA LAS VEGAS E NA  MONTECARLO, E POR AÍ VAI.
O POVO QUER A VERDADE SIM! MAS  A RESPEITO  DOS TERRORISTAS NO PODER.

JUSTIÇA REJEITA DENÚNCIA CONTRA CORONEL POR SEQUESTRO.



JUSTIÇA REJEITA DENÚNCIA CONTRA CORONEL POR SEQUESTRO.


23 de maio de 2012 21h16 atualizado às 21h23




O juiz substituto Márcio Rached Millani, da 10ª Vara Federal Criminal em São Paulo, rejeitou a denúncia de sequestro contra o coronel reformado Carlos Alberto Brilhante Ustra e o delegado de Polícia Civil Dirceu Gravina. A denúncia pelo desaparecimento do líder sindical Aluísio Palhano Pedreira Ferreira em 1971, durante a ditadura militar, foi oferecida pelo Ministério Público Federal (MPF) no final de maio.
A tese de crime continuado, uma vez que o corpo de Palhano nunca foi encontrado, foi rejeitada pelo juiz. Para Rached Millani, deve-se presumir que o militante está morto, porque, estando em cativeiro, não seria capaz de chegar aos 90 anos. Por isso, os crimes imputados ao coronel e ao delegado estão prescritos, segundo o magistrado, e cobertos pela Lei de Anistia.
"Ou a vítima faleceu em 1971, situação mais provável, vez que não se teve mais notícias dela após esta data, hipótese que estaria albergada pela Lei de Anistia; ou, utilizando-se a tese ministerial, teria permanecido em cárcere até 4 de dezembro de 1995, data que foi sancionada a Lei nº 9.140", ressalta o texto da sentença em referência a lei federal que declarou mortos todos os desaparecidos em razão de participação em atividades políticas entre 2 de setembro de 1961 e 5 de outubro de 1988.
Segundo o juiz, a denúncia foi a apresentada com a "nítida intenção" de reabrir a discussão sobre a constitucionalidade da Lei de Anistia, de 1979, que deu perdão a todos os crimes políticos cometidos entre 2 de setembro de 1961 e 15 de agosto de 1979. "O Ministério Público Federal busca com essa denúncia reabrir a questão, dando aos fatos nova qualificação jurídica", destaca Millani que defende que a validade da lei está garantida por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).
Palhano foi presidente da Confederação Nacional dos Bancários e vice-presidente da antiga Central Geral dos Trabalhadores (CGT). Com o golpe de 1964, teve seus direitos políticos cassados e foi exonerado do cargo que ocupava no Banco do Brasil. Palhano, então, exilou-se em Cuba.Em 1970, voltou ao Brasil e ficou na clandestinidade, chegando a integrar a Vanguarda Popular Revolucionária (VPR), grupo liderado por Carlos Lamarca. No ano seguinte, Palhano foi preso em São Paulo.
Relatos colhidos pelo MPF indicam que o sindicalista teria sido torturado no Destacamento de Operações de Informações - Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-Codi), na capital paulista. O centro era comandando, à época, pelo coronel Brilhante Ustra. O militar tenta um recurso contra a ação que o declarou responsável pelas torturas usadas nos interrogatórios feitos no local.