quinta-feira, 31 de maio de 2012

 
GUERRA NA SELVA COMPLETO - JUNGLE WAR - HD
Documentário da TV O VALE mostra o papel do Exército Brasileiro na Amazônia. Nossa equipe percorreu mais de 5.000 km até os Estados do Amazonas e Roraima. O "doc", feito em novembro de 2011, foi…
00:34:56
Adicionado em 28/11/2011
47.721 exibições


REPASSANDO  O DIA DO GUERREIRO DE SELVA 03 DE JUNHO - SELVA!

1. GUERRA NA SELVA: VÍDEO COMPLETO  - 34min

Vale a pena conferir (e baixar) este documentário realizado pela
equipe de O Vale sobre o Exército na Amazônia

http://www.youtube.com/watch?v=rfL46tlrbQ4&feature=player_embedded

 2. Apesar dos contras, dos oportunistas, populistas, alienados e
insensíveis, as nossas Forças Armadas Brasileiras continuam
trabalhando com afinco na instrução, construindo, pesquisando,
experimentando e fabricando, e acima de tudo, pensando no nosso
querido Brasil.
Tenente Vargas - Guerreiro de Selva nr 702 -  SELVA!


 
                                        

                                         E POR FAVOR REPASSEM = SELVA!
                                        
Tenente JOSÉ VARGAS JIMÉNEZ, (CHICO DÓLAR), autor dos livros BACABA que narram a verdadeira História da Guerrilha do Araguaia da qual ele participou, junto com o Cel CURIÓ e Cel LÍCIO MACIEL, contra os guerrilheiros do Partido Comunista do Brasil (PC do B ) que foram treinados na CHINA e em CUBA.
E agora que estes Comunistas estão no poder, querem mudar a História do BRASIL, dizendo que lutaram contra nós militares para impôr a DEMOCRACIA, eles queriam impôr, o COMUNISMO (DITADURA DO PROLETARIADO) e também, tentaram acabar com a LEI DA ANISTIA, não conseguiram, e agora criaram a COMISSÃO DA VERDADE (que é da MENTIRA).
    Quem quizer adquirir os meus livros: BACABA - Memórias de um Guerreiro de Selva da Guerrilha do Araguaia  e BACABA II - Toda a Verdade sobre a Guerrilha do Araguaia e a Revolução de 1964. Autor 2º Ten Infante Guerreiro de Selva nr 702 no  (COSAC) José VARGAS Jiménez (Chico Dólar), que esteve combatendo os guerrilheiros do PC do B (1972/1974), junto Ten Cel CURIÓ e LÍCIO MACIEL. Estes Guerrilheiros foram treinados na China e em Cuba. Para adquirir os meus livros solicitar por: email: chicodolar60@yahoo.com.br,  chico.dolar@hotmail.com,  jimenez.josevargas@gmail.com ou pelo Telefone;             (67) 3365-6844       - Resido em Campo Grande-MS.
   O primeiro livro com 136 páginas custa R$ 30,00 e o segundo com 206 páginas custa R$ 40,00.

3. ABRAM ESTES: 

PARTE 1 - http://guerranaselva.ovale.com.br/documentario-guerra-na-selva/#comment-32
PARTE 2 - http://guerranaselva.ovale.com.br/page/2/
PARTE 3 - http://www.youtube.com/watch?v=Ves5XQzAFv8
PARTE 4 - http://www.youtube.com/watch?v=y71VdyksOYU&feature=related
PARTE 5 - http://www.youtube.com/watch?v=g2lyXpAc4uY&feature=related
PARTE 6 - http://www.youtube.com/watch?v=yd204_GE89Y

Engenharia garante obras para o progresso da Amazônia.

Cláudio Vieira
Mais de 2.000 militares em quatro batalhões abrem estradas e fazem
pontes onde nenhuma construtora deseja trabalhar
Xandu Alves
Enviado especial a Manaus

O desenvolvimento da região amazônica conta com uma ‘arma’
indispensável: os batalhões de engenharia do Exército Brasileiro. Para
se ter uma ideia, mais de 90% das estradas construídas na Amazônia
foram feitas por militares do Exército.
Isso porque pouquíssimas construtoras se aventuram a enfrentar os
desafios da selva para abrir estradas ou construir pontes.
As dificuldades começam com a questão logística, de levar máquinas
pesadas aos confins da região Norte, e passam pela falta de peças de
reposição, temporada de chuvas e a exigência de manutenção constante
dos equipamentos --o calor e a umidade excessivos danificam as
máquinas.
Tudo isso é enfrentado rotineiramente pelos cerca de 2.000 militares
do Exército que trabalham em quatro batalhões e uma companhia de
engenharia de construção do Exército na Amazônia.

BR 319.  Para conhecer o trabalho de desenvolvimento da região Norte,
a equipe do jornal O VALE viajou quase 400 quilômetros entre Manaus e
o município de Castanho (AM), através de estradas e pelos rios Negro e
Solimões, para ver de perto as obras na BR 319.
Trata-se de uma rodovia de 860 quilômetros inaugurada em 1973, que
liga a capital do Amazonas com a capital de Rondônia, Porto Velho.
O Exército é responsável por recuperar um trecho de 268 km da estrada,
que ficou abandonada por mais de uma década. Os militares também estão
reconstruindo 60 pontes de madeira ao longo da rodovia, erguendo
pontes de concreto. As obras seguem em ritmo acelerado.
“A engenharia faz obras na estrada durante cinco meses no ano. O
trabalho é limitado pelo regime de chuvas da Amazônia, que dura sete
meses”, explicou o major Luis Cláudio Brion, 39 anos, analista de
obras do 6° BEC (Batalhão de Engenharia de Construção).
Sediado em Boa Vista, Roraima, o batalhão finalizou na semana passada
uma ponte na BR 319, além dos acessos e da recuperação da vegetação ao
redor da construção.

Guerra ambiental.  Para o comandante do 6° BEC, tenente coronel José
Mateus Teixeira Ribeiro, ex-oficial de comunicações do Exército em
Caçapava, os batalhões de engenharia também têm a responsabilidade de
preservar o meio ambiente, além de colaborar com o desenvolvimento.
“Fechamos o ciclo. O Exército combate os crimes ambientais na selva e
nós, da engenharia, trabalhamos pela recuperação ambiental”, disse.
Nesse contexto, o 6° BEC se destaca com projetos ambientais
inovadores. A sede do batalhão abriu em agosto deste ano o primeiro
horto de Roraima, que possui apenas 15 cidades e 450 mil habitantes.
Já foram doadas 4.800 mudas de árvores (leia texto ao lado).

Obras.  Atualmente, o Exército tem contratado aproximadamente R$ 400
milhões em obras na Amazônia, que vão desde a construção e recuperação
de estradas, pontes, portos e aeroportos, além de unidades do próprio
Exército.
Para se ter uma ideia das dificuldades que a engenharia enfrenta, o
calor e umidades excessivos da região Norte obrigam os contratos a
levar em conta o que o Exército chama de ‘fator amazônico’, que acaba
encarecendo os custos de uma obra.
O desgaste de peças e maquinário, a exigência de manutenção constante
e a utilização de materiais com durabilidade reforçada estão na lista
dos itens que tornam mais caras as obras na Amazônia.
“O resultado é que poucas empreiteiras aceitam vir trabalhar na
região. Quem acaba aceitando os serviços é o Exército, que tem
estrutura e conhecimento da realidade amazônica”, afirmou Ribeiro.

Orgulho.  É possível identificar entre os militares da engenharia a
satisfação pelo trabalho executado nos rincões do país. Poucas pessoas
sabem o que eles estão fazendo. Mesmo assim, eles se dizem felizes com
a missão.
“Representamos bem a mão amiga do slogan do Exército”, disse o tenente coronel.

Exército cria horto florestal em Roraima
Do enviado especial
O único horto de Roraima está construído dentro do quartel do 6° BEC
(Batalhão de Engenharia de Construção), em Boa Vista. Inaugurado em
agosto, o viveiro de mudas tem capacidade para produzir 10 mil mudas
de árvores nativas.
Desde que foi aberto, o horto já doou 4.800 mudas para escolas e
entidades da capital. A meta é ampliar a doação. Para tanto, o
batalhão estuda dobrar a área de viveiro, que tem 360 metros
quadrados.
Quem cuida das plantas é a sargento Rúbia Cristine Modesto, 37 anos,
engenheira agrônoma que fez do horto um laboratório de árvores
nativas.
Ela conta com a colaboração de uma técnica agrícola e de um engenheiro
florestal, todos militares. Eles seguem à risca a recomendação do
tenente coronel José Mateus Teixeira Ribeiro, comandante do 6° BEC: “A
proteção ambiental é uma guerra para preservar o patrimônio do país”.

Castanha. Entre as espécies cultivadas no horto, estão tipos nativos
como pequi, castanha, tatajuba e açaí. Algumas das plantas correm
risco de extinção, como a castanha.
“Conseguimos acelerar a produção da castanha da Amazônia de três anos
para quatro meses. A semente já começou a nascer e isso foi
surpreendente”, contou Rúbia.
Não à toa, o horto foi batizado com o nome indígena de Komani, que
significa ‘arvore do viver’.
YouTube - Vídeos desse e-mail