terça-feira, 19 de julho de 2011

utilidade publica

OLHA A VELHA IDEIA DA OCUPAÇÃO DAS FRONTEIRAS

São Paulo, terça-feira, 19 de julho de 2011



JANIO DE FREITAS

Ideia fronteiriça

Ocupar fronteira tão extensa poderia resultar, no máximo, em núcleos com intervalos que continuariam floresta



ESTÁ DE VOLTA a ideia de um grande plano para ocupação populacional da fronteira norte, agora incorporando a fronteira noroeste. O deslocamento humano para criação de concentrações populacionais se faria por meio de incentivos que só podem ser financeiros. E de investimentos, forçosamente gigantescos, para criação da infraestrutura necessária à ocupação humana de área equivalente a um país de bom tamanho.
O ministro José Eduardo Cardozo, da Justiça, juntou-se na ideia ao ministro da Defesa, Nelson Jobim, e está convocada para amanhã reunião também com as ministras Tereza Campello, do Desenvolvimento Social, e Izabella Teixeira, do Meio Ambiente -como noticiou "O Globo" no domingo. Todos no gabinete do vice-presidente, Michel Temer.
A ideia básica não é nova. Valeu-se, de início, do argumento de proteger a soberania territorial de invasão e nacos de apropriação pela guerrilha colombiana. Enfraquecida tal hipótese já nascida onírica, veio o argumento de proteção contra ameaças, não se soube de quê, vistas em Hugo Chávez. Agora a ideia se reforça como pretendida solução para a permeabilidade da fronteira ao contrabando.
Na semana passada, o "Jornal da Bandeirantes", que tem qualidades, criou curiosidade em torno do motivo de uma série, injustificada pelo que expôs, contra os índios de Roraima, em especial os da reserva Raposa/Serra do Sol. Ainda mais que lá estava, como uma espécie de orientador, o general Augusto Heleno Pereira, já condicionado a um vulgar jeans em lugar do verde oliva, mas com as opiniões de sempre sobre índios e reserva indígena.
E também aparecia o governador José de Anchieta, para criticar os índios por cobrarem certos benefícios em troca de permissão para uma ponte dentro de suas terras. É claro que, ou agem desse modo, ou não recebem os recursos. Mas esse Anchieta contra índios ataca-os sem se incomodar com a indecência de que aliados seus no Congresso exijam a troca de seu votinho ordinário, não por necessidades dos eleitores, mas por vantagens pessoais e grupais.
Seja como for, se a ideia da ocupação está de volta, deve ser discutida outra vez. Há, no mínimo, um bom motivo para tanto. Bom porque factual, comprovado e continuadamente comprovável, até no próprio território brasileiro. É a experiência histórica.
Exceto a exploração de determinados recursos naturais, as aglomerações sempre serviram melhor às atividades ilegais do que as zonas pouco ou não habitadas. Oferecem ao contrabando mais mão de obra, mais atividades como cobertura para o contrabandista, meios de transporte mais variados e mais numerosos, infraestrutura que facilita a ação, como mais vias vicinais e intermunicipais sem repressão, e muitas outras vantagens.
O passado brasileiro tem muitos exemplos do papel múltiplo das aglomerações de ocupação territorial. No que respeita à utilidade presumida pela ideia de ocupação das fronteiras norte e noroeste, a atualidade mesma oferece um caso exemplar de todos conhecido: Foz do Iguaçu. Iniciada a aglomeração ali para exploração turística e apoio ao transporte legal entre Brasil e Paraguai, criavam-se também as condições favoráveis que levaram à formidável edificação do contrabando, de um lado e de outro da fronteira. Em menores dimensões, as fronteiras com o Paraguai, a Bolívia e o Peru têm numerosos outros exemplos do mesmo processo.
O plano que vinha em desenvolvimento, de núcleos militares e policiais com respectivas áreas sob sua vigilância permanente, faz sentido. A floresta e a falta de ocupação humana podem oferecer algumas facilidades à penetração fronteiriça, mas também facilitam muito a percepção do transporte ilegal, com movimentos e vias onde não deviam ocorrer, e indicativos de anormalidade.
A ideia de ocupação de fronteira tão extensa poderia resultar, no máximo, na criação de núcleos. Com intervalos que se prestariam ao que hoje é e continuará sendo floresta. E não haverá mal em que os proponentes da ideia pensem no custo e no tempo demandados por uma nova e muito maior versão da malfadada Campanha da Borracha.




Comentário:Acho que para variar isto vai sobrar para os milicos.....com a seguinte vantagem....vão mandar o pessoal militar na marra para ocupar a faixa fronteiriça, pagando uma “merreca” a titulo de adicional de alguma coisa. A família militar mais uma vez vai pro sacrifício.....
Paulo Bastos

ACREDITE SE QUISER ...........se não quiser I´sorry!!!!!

REPASSANDO COMO RECIBIDO.


Por Édi Prado e Loyola Arruda –

Assim que tomou posse como prefeito de Manaus, em 1997, Alfredo Nascimento conheceu, através de um amigo, a engenheira paraense Maria Auxiliadora Dias Carvalho, casada com o empresário Marcílio Carvalho. Ela e o marido estavam morando na cidade havia pouco tempo. Nesse dia, Auxiliadora estava sozinha e usava um vestido que lhe realçavam as curvas do corpo. Tinha 31 anos, mas aparentava bem menos, traços delicados, pele bonita, voz suave. E dedos da mão finos e longos. Do jeito que Alfredo gostava. Era a mulher ideal..., pensou. Ousado, ele a convidou para jantar. Ela topou. Alfredo então correu a uma luxuosa joalheria e comprou um lindo colar de brilhantes, o mais caro da loja. Ao encontrá-la à noite, deu-lhe de presente. Uma semana depois, já eram amantes. Na semana seguinte, apaixonado, ele a fez presidente do Instituto Municipal de Planejamento Urbano (Implurb). Assim, não precisaria bancá-la. Os contribuintes fariam isso por ele. Inocente, o marido de Auxiliadora se desdobrava em elogios a Alfredo. Afirmava que poucos homens públicos eram tão honestos e sinceros quanto ele. Alfredo retribuía, dando-lhe tapinhas nas costas enquanto dizia, com ar escarninho: "Grande Marcílio!".
SEXO E FANTASIA ERÓTICA NA PREFEITURA
Logo Auxiliadora se tornaria uma espécie de "primeiro-ministro"do Governo municipal. Diariamente, Alfredo a convocava para "despachar" com ele em seu gabinete, onde ficavam a sós, fazendo sexo, no mínimo por duas horas. Não raro, o chefe de gabinete e outros assessores ouviam sons típicos de uma relação sexual. Alfredo era o mais "escandaloso". Descobriu-se depois o motivo do "escândalo". Auxiliadora contou a amigas, todas esposas de políticos, que Alfredo pedia, quando estavam copulando, que ela lhe introduzisse no ânus a ponta do dedo médio, e fingisse que era o homem da relação, pois só assim conseguia atingir o orgasmo. Isso explica a sua obsessão por dedos femininos longos, característica presente em Auxiliadora. Alfredo também possui outras fantasias eróticas nada ortodoxas, por assim dizer. Vamos relatar somente mais uma (as demais, em respeito aos leitores, optamos por excluí-las). Passemos à narrativa: Segundo Auxiliadora, antes do coito, Alfredo costumava se excitar fazendo de conta que era um cavalo: ficava "de quatro", relinchava e dava várias voltas a um e outro lado, enquanto implorava, submisso, que ela lhe chamasse de "cavalinho aloprado". Até hoje isso é motivo de mofa entre políticos e amigos de Alfredo. "Lá vem o cavalinho aloprado", costumam dizer ao vê-lo se aproximando.
TRAÍDOS E TRAIDORES À MESMA MESA
Dois meses depois de Auxiliadora ter se tornado sua amante, Alfredo a convidou, juntamente com o marido, para um almoço em sua casa. Queria que os dois conhecessem sua esposa, Francisca Leonia de Morais Pereira, o filho Gustavo e a filha Juliana. Pelo menos foi isso que ele disse a Marcílio. O motivo, porém, era outro: pôr fim à desconfiança do marido traído. Marcílio havia comentado com amigos que estava começando a ter suspeitas sobre a atenção especial que Alfredo dispensava a Auxiliadora. Ao saber disso, Alfredo teve a idéia do almoço. Não tardou para que traídos e traidores almoçassem juntos, como uma grande família. Durante o almoço, nenhum olhar suspeito, nenhum gesto que pudesse denunciar nada. Tanto que Auxiliadora e Dona Francisca Leonia se tornaram amigas nesse dia. Alfredo ficou exultante. O sucesso de seu sórdido plano havia superado suas expectativas. Marcílio também ficou feliz. Não parava de realçar as qualidades da esposa, dizendo, entre outras coisas, que mulher mais fiel do que ela jamais haveria de encontrar. Auxiliadora lhe retribuía os elogios, com beijos e afagos.
SEXO E MENTIRA NA EUROPA
Três semanas após o almoço, os dois casais embarcaram para Paris. Lá, hospedaram-se no "Hotel Fouquet`s Barriere", um dos mais luxuosos da capital francesa, senão o mais luxuoso. Alfredo queria impressionar Auxiliadora. Mostrar-lhe que era um homem muito rico. No dia seguinte, querendo ficar sozinho com Auxiliadora, Alfredo inventou que ambos tinham um encontro com um banqueiro francês. Dona Francisca Leonia e Marcílio não puseram empecilho. Alfredo e Auxiliadora não perderam tempo. Correram a um motel e lá permaneceram durante cinco horas. No outro dia, os quatro, como se fossem uma família, foram fazer um "tour" pela cidade. Uma semana depois, retornaram para Manaus.
SEXO À CUSTA DO ERÁRIO
Livres da desconfiança de Marcílio, Alfredo e Auxiliadora viajavam todo fim de semana para fora do Estado, sob o pretexto de que iam tratar de interesses da cidade. Na verdade, iam namorar. A época em que os dois mais viajaram foi quando Alfredo pretendia implantar o Expresso em Manaus. Até para a Inglaterra foram. Quem pagava a conta? Nós, os lesos, tão traídos quanto Dona Francisca Leonia e Marcílio Carvalho.
ABORTO E CORRUPÇÃO
Marcílio levou quase um ano para descobrir que sua mulher era amante de Alfredo. E mesmo assim, porque ela ficara grávida. Estéril, o filho não podia ser dele. Auxiliadora não suportou a pressão e abriu o jogo. Marcílio então a esbofeteou, pegou uma arma que guardava no escritório e saiu, transtornado, à procura de Alfredo. "Vou matar aquele pilantra...", teria prometido antes de sair. Imediatamente, Auxiliadora ligou para Alfredo e o pôs a par do que estava ocorrendo. Alfredo tratou então de desaparecer, não sem antes incumbir gente de sua confiança de pôr juízo na cabeça de Marcílio. Três dias depois, Alfredo reaparece. Mais calmo,  Marcílio aceita conversar com ele, sem violência. Alfredo lhe pede desculpas e diz que gostaria de fazer alguma coisa por ele. Sem delongas, propõe-lhe sociedade em uma empresa, com a qual os dois ganhariam muito dinheiro prestando serviços à Prefeitura de Manaus. Surge então a "Socorro Carvalho Cia.", vencedora, nos seis anos seguintes, de quase todas as licitações da Prefeitura. "Amarrado" por Alfredo, Marcílio resolve aceitar o "chifre". A única coisa que não aceitou foi o filho. Disse a Alfredo que isso era problema dele e de Auxiliadora. Dias depois, Alfredo, que é avô de um casal de netos, levou Auxiliadora, grávida de quatro meses, para se submeter a aborto na clínica Santa Etelvina, do Dr. Durval, preso em 2008 pela Polícia Federal, durante a "Operação Vorax".
ORGIA NO MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES
Assim que assumiu o Ministério dos Transportes, no início de 2004, Alfredo nomeou Auxiliadora superintendente regional do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) nos Estados do Amazonas e Roraima, cargo que ela ocupa até hoje. Durante os quase 7 anos em que ficou à frente do ministério, foram poucos os fins de semana em que Auxiliadora não foi a Brasília "despachar" com ele. Tudo, claro, pago com o nosso dinheiro. "Generoso", Alfredo também não desamparou o marido da amante. Até porque os dois eram (e ainda são) duplamente sócios: nos negócios e na mulher. Segundo a revista ISTOÉ, a "Socorro Carvalho Cia." Embolsou somente em 2004 R$ 12 milhões do Fundo da Marinha Mercante (FMM), ligado ao gabinete do ministro. De lá até hoje, estima-se que a empresa já tenha engordado sua conta bancária em mais de R$ 200 milhões provenientes do Fundo. Não é à toa que Marcílio aceita dividir a mulher com Alfredo.
VICIADO EM SEXO
Viciado em sexo, Alfredo não se contenta só com uma mulher. Nem com duas. Tanto que ele tem outras duas amantes, uma das quais casada com um assessor seu. E ainda costuma sair com prostitutas de luxo. Não aqui em Manaus, mas em Brasília e na Europa. "Ele é um tarado", diz um deputado estadual que já privou de sua amizade. Com 58 anos de idade, Alfredo prefere mulher bem mais jovem que ele. De preferência, casada com alguém próximo. Um assessor, um amigo, um conhecido. Dizem que é uma espécie de fetiche dele. ESTE LOUCO SÓ PODE SER MINISTRO EM GOVERNO PETISTA !!!!

BRASILEIRO É ASSIM MESMO


Estou publicando como recebi (via e-mail)


Está reclamando do Lula? do Serra? da Dilma? do Arruda? do Sarney? do Collor? Do Renan? do Palocci?  do Delubio? Da Roseanne Sarney? Dos políticos distritais de Brasília? do Jucá? do Kassab? dos mais 300 picaretas do Congresso?
Brasileiro Reclama De Quê?


O BRASILEIRO É ASSIM:

1. - Saqueia cargas de veículos acidentados nas estradas.
2. - Estaciona nas calçadas, muitas vezes debaixo de placas proibitivas.
3. - Suborna ou tenta subornar quando é pego cometendo infração.
4. - Troca voto por qualquer coisa: areia, cimento, tijolo, e até dentadura.
5. - Fala no celular enquanto dirige.
6. -Trafega pela direita nos acostamentos num congestionamento.
7. - Pára em filas duplas, triplas em frente às escolas.
8. - Viola a lei do silêncio.
9. - Dirige após consumir bebida alcoólica.
10. - Fura filas nos bancos, utilizando-se das mais esfarrapadas desculpas.
11. - Espalha mesas, churrasqueira nas calçadas.
12. - Pega atestados médicos sem estar doente, só para faltar ao trabalho.
13. - Faz  "gato
" de luz, de água e de tv a cabo.
14. - Registra imóveis no cartório num valor abaixo do comprado, muitas vezes irrisórios, só para pagar menos impostos.
15. - Compra recibo para abater na declaração do imposto de renda para pagar menos imposto.
16. - Muda a cor da pele para ingressar na universidade através do sistema de cotas.
17. - Quando viaja a serviço pela empresa, se o almoço custou 10 pede nota fiscal de 20.
18. - Comercializa objetos doados nessas campanhas de catástrofes.
19. - Estaciona em vagas exclusivas para deficientes.
20. - Adultera o velocímetro do carro para vendê-lo como se  fosse pouco rodado.
21. - Compra produtos pirata com a plena consciência de que são pirata.
22. - Substitui o catalisador do carro por um que só tem a casca.
23. - Diminui a idade do filho para que este passe por baixo da roleta do ônibus, sem pagar passagem.
24. - Emplaca o carro fora do seu domicílio para pagar menos IPVA.
25. - Freqüenta os caça-níqueis e faz uma fezinha no jogo de bicho.
26. - Leva das empresas onde trabalha, pequenos objetos como clipes,
envelopes, canetas, lápis.... como se isso não fosse roubo.
27. - Comercializa os vales-transporte e vales-refeição que recebe das empresas onde trabalha.
28. - Falsifica tudo, tudo mesmo... só não falsifica aquilo que ainda não foi inventado.
29. - Quando volta do exterior, nunca diz a verdade quando o fiscal aduaneiro pergunta o que traz na bagagem.
30. - Quando encontra algum objeto perdido, na maioria das vezes não devolve.
31- Pede ponto para o professor para não ser reprovado, na maior cara de pau, a fim de compensar a seu desinteresse em assistir aula e estudar.
 ( ESTA FUI EU QUE ACRESCENTEI....desculpe não resisti)

E quer que os políticos sejam honestos...

Escandaliza- se com a farra das passagens aéreas...
Esses políticos que aí estão saíram do meio desse mesmo povo ou não?
Brasileiro reclama de quê, afinal?
E é a mais pura verdade, isso que é o pior! Então sugiro adotarmos uma mudança de comportamento, começando por nós mesmos, onde for necessário
Frase da semana... DO SENADOR PEDRO SIMON

"Sou obrigado a reconhecer que, com toda a corrupção que teve de um tempo para cá,o que encontramos no governo Collor deveríamos ter enviado para o juizadode pequenas causas"

O RETORNO


Queridos amigos, desculpem a ausência, porém eu estava de férias, pois ninguém é de ferro né?

Estive em São Paulo e Rio de Janeiro por 18 dias. Para acabar com o stress fui de carro, pois adoro dirigir por este Brasil afora. Rodei cerca de 8.000 kms.

Por incrível que pareça, apesar do numero monstruosos de motos em São Paulo(capital) não vi nenhum acidente de moto nos 6 dias que lá passei e rodei muito. Logo ao chegar, na entrada da  grande Belém (Marituba) já vimos o primeiro acidente.

Uma coisa curiosa é que quando dirijo em Belém não tem um dia que não veja no mínimo uma moto no chão: às vezes são só danos materiais, noutras o “presunto” ta lá estirado no asfalto. Quem pode explicar isto?

Saudades de Salinas após o frio de 7 graus que curti em São Paulo.

Bom fim de férias para todos nós.

Todos merecemos um lugar ao sol, de preferência no Sal ou em Moscou !!!!!