domingo, 28 de agosto de 2011

sábado, 27 de agosto de 2011

QUEM ESPERA NUNCA ALCANÇA

PAULO BASTOS COMENTA


Infelizmente o que o sgt Sarides Ferreira de Freitas fala tem o seu “Q” de verdade. Só discordo quando ele diz que espera que  algum aconteça, que o maná cai do céu. Quem quer faz, senão vejamos:.
Nós os militares gostamos de nos iludir, de chorar sobre o leite derramado, porém nos não fazemos a nossa parte.
Não adianta espera ajuda do Super- homem ou do capitão America (eles são americanos e eles não os vão nos ajudar, estão preocupados em internacionalizar a Amazônia).
Rezar também não ajuda, pois Deus, coitado, já está se cansando de tanto ajudar o povo brasileiro que faz tudo errado e vai contra sãs leis divinas e do bom senso. Parece que a nossa sina é a corrupção a safadeza e a bandalheira, de bom só temos o futebol ( ou tínhamos), o carnaval e as mulatas (made in Brazil).
E então o que nos resta fazer?....
Só para refrescar a vossa memória, em outubro passado lançamos 12 candidatos a Deputado federal no Brasil todo, eu fui um deles. Só elegemos Bolsonaro.
Veja só o que sucedeu comigo aqui em Belém em agosto de 2010 quando fui convidado a ir a uma reunião de Cabos e Taifeiros da Aeronáutica, cerca de 300 companheiros. E, lá chegando o presidente da associação nem me deixou entrar e falar na reunião, pois ele me disse que “já tinha fechado” com a candidata “X”. Apesar de ter sido convidado e contar com apoio de alguns dos participantes e ser militar da reserva ele preferiu “fechar com ela”. Sabe-se lá o que significa para ele “fechar” ( melhor a gente nem imaginar).
Alertei que a candidata “x“ já estava em seu quarto mandato como deputada federal e nunca moveu uma palha pelos militares muito pelo contrário. Ela é do grupo que ostensivamente debocha dos “milicos “ em publico e particular.
Bem vamos ao que interessa e que na minha opinião vai minorar a situação salarial, o reaparelhamento da tropa e da dar dignidade que merecemos a família militar é A FORMAÇÃO DE UMA BASE PARLAMENTAR SÓLIDA NO CONGRESSO, e enquanto não a tivermos vamos continuar mendigando e chorando. A solução é uma só : REPRESENTAÇÃO FEDERAL MILITAR EM BRASILIA.
VOCE PODE MUDAR ESTE JOGO.
Mude o paradigma de que militar não vota em militar.
Vote em militares da Marinha, do Exército e da Aeronáutica do seu estado para a Câmara Federal. Não caia essa que algum civil  vai nós representar e defender nossos interesses legítimos e justos, acreditar nisto é crer na Cobra grande, boto em lua cheia e na Matinta Pereira. Inocência pura, papo furado.
Apóie as candidaturas militares genuínas em recursos ou trabalho, faça o boca a boca, pois nós os candidatos militares por formação e ética não compramos votos, prática comum em meu estado, infelizmente, e possivelmente também no seu.
Se a Familiar Militar Federal votasse unida nos faríamos no mínimo 27 deputados federais, ou mais e uns 3 ou 4 senadores (SP, RJ, MG e RS).
Nós estamos fundando o movimento “TOQUE DE RECOLHER NO GRÃO-PARÁ“, organizando para formar a nossa bancada federal, se você é militar da reserva, inativo ou pensionista - a nossa família militar federal-  participe. Faça a sua parte. Procure as lideranças militares do seu estado.
Vandré estava errado: QUEM ESPERA NUNCA ALCANÇA.
A HORA É AG0RA, DEPOIS AO ADIANTA CHORAR.....
SELVA!!!!!
 Paulo Bastos – Ten. Cel Inf R/1 EB

Sargento reformado do EB enquadra o Comandante do Exército

RECEBI VIA E-MAIL E REPASSO
Sargento reformado do EB enquadra o Comandante do Exército

Repassando apenas para militares, posto ter sido necessário que um Sargento Reformado, em lugar de Generais e Oficiais Superiores da Ativa, dissesse verdades de há muito sabidas  e que, sabe-se lá os motivos, não são ditas em público para as "autoridades" que porfiam em tornar-nos cidadãos de 2ª Classe. OJBR
Ao Excelentíssimo Senhor General de Exército Enzo Martins Peres, Comandante do Exército

De Sarides Ferreira de Freitas. 2º Sargento Reformado

Apelo (Faz)


Excelência!

É com extremada contrariedade, robusto constrangimento, exacerbada revolta e imensurável insatisfação que me dirijo a Vossa Excelência, dado o pressuposto, de que meu apelo cairá na vala comum das tergiversações que tem norteado as ações dos Guardiões da Nação e da Constituição Federal, peço vênia!

Nos últimos tempos todas as autoridades, mesmo aquelas sob o compromisso do Sagrado Juramento, estão violentando nossa Lei Maior, estão tratando a Constituição Federal, como uma indigna prostituta.


O Supremo Tribunal e o Congresso Nacional estão a serviço do Executivo e ambos denegam o dever maior, qual seja o de “Guardiões da Constituição Federal”. Vão além: são useiros e vezeiros em estuprá-la. O Procurador Geral da República e o Ministério Público, omissos.


General!
Há muito os Três Poderes não são independentes! Só não vê o cego, o mal intencionado ou aqueles que se locupletam neste mar de lama...


Creio piamente que Vossa Excelência não está enquadrada na cegueira, na má intenção ou no locupletar. Destarte, ouso indagar: o que vos impede de agir em defesa da nossa Pátria, como preceitua os vossos deveres, incluso o “Sagrado Juramento.” Se eu, simplório, sei que as vossas atribuições não se restringem a defender a Nação somente de inimigos externos, sendo os internos mais execráveis, por serem apátridas traidores e com maior rigor devem ser expurgados. Com infinita propriedade Vossa Excelência detém a extensão da fidelidade que Vosso Cargo imputa.


Se factível, rogo justifique a prolongada tergiversação.

Ainda há tempo de remissão. A Lei prevê revisão anual dos nossos soldos em janeiro.

LEI No 10.331, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2001. Regulamenta o inciso X do art. 37 da Constituição.

Art. 1º As remunerações e os subsídios dos servidores públicos dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário da União, das autarquias e fundações públicas federais, serão revistos, na forma do inciso X do art. 37 da Constituição, no mês de janeiro, sem distinção de índices, extensivos aos proventos da inatividade e às pensões.

Ferindo o preceito constitucional, o governo tem distribuído esmolas, com índices fajutos, em datas aleatórias, sem nunca nos contemplar com a revisão constitucional.

Por dez janeiros, com a vossa cumplicidade, esta regra constitucional não foi cumprida. Gerando uma defasagem de 135%. Creio ser redundante enunciar: “o presidente da república não pode deixar de cumprir a constituição,” sem arcar com as consequências; com STF e Congresso Nacional a soldo do Executivo, recai sobre vossos ombros restabelecer a normalidade democrática. Não sabemos em nome do que, não o faz.

Senhor!

A Tropa não espera que um governo comunista a remunere bem. A Tropa quer que o seu Comandante cumpra o papel precípuo de Comando: ser responsável pelo destino dos subordinados. Ser responsável pelo sustento da Tropa é responsabilidade intransferível. A Tropa não é formada por bandoleiros, mercenários, a Tropa serve ao País. Existem Leis que a amparam. Estão à espera de quem as façam valer. Este é o meu apelo; o apelo da Tropa.

 “A Defesa da Pátria não pode se subordinar à vontade política - de indivíduos, autoridades ou partidos – e nem aos interesses econômicos – nacionais ou transnacionais. Na defesa da Pátria e dos Poderes Constitucionais, a “iniciativa” (prevista no Artigo 142 da CF), deve ser dos comandantes das Forças Armadas, em cumprimento do dever de ofício. Agir de forma contrária significa incorrer em crime de responsabilidade ou até de prevaricação, dependendo do caso.”


“Nada mais perigoso do que se fazer Constituição sem o propósito de cumpri-la. Ou de só se cumprir nos princípios de que se precisa, ou se entende devam ser cumpridos – o que é pior (...).. No momento, sob a Constituição que, bem ou mal, está feita, o que nos incumbe, a nós, dirigentes, juízes e intérpretes, é cumpri-la. Só assim saberemos a que serviu e a que não serviu, nem serve. Se a nada serviu em alguns pontos, que se emende, se reveja. Se em algum ponto a nada serve – que se corte nesse pedaço inútil. Se a algum bem público desserve, que pronto se elimine. Mas, sem na cumprir, nada saberemos. Nada sabendo, nada poderemos fazer que mereça crédito. Não a cumprir é estrangulá-la ao nascer'”. Pontes de Miranda, em magistério revestido de permanente atualidade.

General!

Não há dignidade em uma Nação , quando os direitos Constitucionais são violados, sob o olhar complacente de quem, por dever de ofício, deve coibir tal prática.

Não há segurança nacional, quando propriedades são destruídas por vândalos, financiados pelo governo federal com verbas públicas.
Não há segurança nacional, quando por opção ideológica, o Comandante em Chefe das Forças Armadas, nega recursos financeiros para manter os poderes dissuasórios, compatíveis à grandeza territorial e as incalculáveis riquezas.

Descumprir uma vírgula da Constituição Federal é crime! Neste desgoverno, todos estão descumprindo-a.

“Por isso, na hora de decidir se age ou não na defesa da pátria e da soberania, o comandante militar não precisa ficar com a dúvida. Quando tiver a obrigação de cumprir o que define a Constituição, não corre risco de ser acusado de “golpista” – como é o temor geral pós-64, que apavora as legiões.”

 “O servidor público militar que tiver medo de cumprir a Lei Maior, deve mudar de profissão ou passar para o lado do crime organizado, cuja lei é a barbárie. Não serve para “servir” às Forças Armadas.”

Vossa Excelência sabe que por vossa omissão, os melhores quadros das FFAA estão renunciando à sua vocação primeira, para não passarem pelo constrangimento de na ativa, virar CAMELÔS!

Contando com a vossa aquiescência, nós , os deserdados dos reajustes salariais, que os políticos concedem a si mesmos , esperamos ansiosos , que nos próximos janeiros, Vossa Excelência nos agracie com a revisão anual insculpida na Lei Maior. Por ver a Constituição ser tratada como uma hetera, lesado pela queda do poder aquisitivo dos meus vencimentos , ignizado, extravasei! Dê um basta nesta inconstitucionalidade. “Ultima ratio”.


Respeitosamente,

Sarides Ferreira de Freitas – 2° Sgt Ref

IDT 010395151-1 Ex

“ Sol lucet omnibus”.
Reivindicar um direito não é crime. Não somos litigantes desonestos, queremos apenas o que a inflação tomou. Só não temos quem advogue por nós. Estamos ÓRFÃOS... Sem ARRIMO...Se não houver pressão da base, a cúpula permanecerá estática, somente uma ação provoca reação, ou lutamos por nossos diretos ou pereceremos (na mendicância).Todo brasileiro que tenha recursos para isso está autorizado e solicitado desde já a reproduzir este aviso e fazê-lo publicar no órgão de mídia de sua preferência, assim como a divulgá-lo por quaisquer outros meios ao seu alcance. Preservado o Teor e a Fonte.

PENSE NESTA INCOERÊNCIA E DECIDA-SE!!!!!!!



ISTO É QUE É CAMPANHA ( RIO DE JANEIRO)



SÓ PARA SEU CONHECIMENTO;
BOPE: R$ 2.260,00 Para arriscar a vida;
Bombeiros: R$ 960,00 Para salvar vidas;
Professores: R$ 728,00 para preparar para a vida;
Médicos: R$ 1.260,00 para manter a vida;
E um deputado federal? Ganha R$ 26.700,00 para ferrar a vida do
brasileiro!
(Encaminhe, faça parte da campanha dos Bombeiros

"O BRASIL, DESDE O SEU DESCOBRIMENTO, VEM SENDO PILHADO POR QUEM DEVERIA
PROTEGÊ-LO"  ATÉ QUANDO VAMOS ACEITAR PASSIVAMENTE?

domingo, 21 de agosto de 2011

LULA FARA PALESTARA NA ESG- NÃO É PIADA NÃO

RECEBIA  A MENSAGEM ABAIXO, VIA E-MAIL do  Capitão-de-Mar-e-Guerra  Ronaldo Schlichting, a qual pela coragem moral que demonstra merece ser lida e seguido por todos . PARABÉNS (pb)

Saibam todos, principalmente os Senhores Militares honrados deste Brasil varonil! Luiz Inácio Lula da Silva, o “falastrão semi-analfabeto” fará uma palestra na mais alta Instituição Acadêmica de Ensino de Altos Estudos Militares do Brasil, a Escola Superior de Guerra (ESG).
O Tema abordado será: “Brasil, o país do futuro”.
Quando podíamos imaginar já termos chegado tão rápido ao “fundo do poço”? Essa notícia, mais parece humor negro, uma brincadeira de  “1º de abril” ou de uma “6ª feira 13”.
A que nível de degradação chegou o nosso Brasil, já difícil de ser mensurado!
Esse ridículo evento transforma o dia 29 de agosto/2011, num dos dias mais “negros” da história dos militares que já foram honrados por aquela Academia e, principalmente, para a credibilidade da nossa Nação.

Capitão-de-Mar-e-Guerra, Ronaldo Schlichting.

Segue, abaixo, a missiva dirigida ao Comandante da ESG:

Curitiba, 31 de julho de 2011

Excelentíssimo General de Exército Túlio Cherem
Comandante da Escola Superior de Guerra

Lamento muito ter que devolver a essa tradicional e, antes, prestigiosa instituição militar o "Certificado de Conferencista" a mim concedido, em 03 de abril de 2007, pela minha insignificante contribuição ao tema "Amazônia Brasileira: Ameaças e Defesa da Soberania", ministrado dentro do Ciclo de Extensão -Amazônia Brasileira no Século XXI abordando, especificamente, "A Questão de Alcântara", uma afronta ao Brasil e humilhação para nossas FFAA.
Nesta oportunidade, fui informado que todo o participante das atividades da ESG, seja ele ouvinte, aluno, conferencista ou professor teria que, no mínimo, possuir o nível de 3.º grau completo, isto é, um diploma universitário e como esta regra e a disciplina da ESG foram, agora, quebradas com o convite feito a um “apedeuta”, que sequer possui  o curso primário completo e que transformou o Estado Brasileiro no maior lupanar de todos os tempos - (Comandante do Exército vira alvo de investigação – 31/07/2011) abordar, no próximo dia 29 de agosto (uma “segunda-feira negra”), o tema "Brasil o Pais do Futuro", me dou ao direito de fazê-lo, devolvendo tal certificado.

Sei que meu ato é estéril e patético, porém, muito mais patético é transformar a Escola Superior de Guerra em um “anti-circo”, onde desta feita a platéia será colocada num picadeiro.

Saudações Garantas.

Capitão-de-Mar-e-Guerra – Ronaldo Schlichting

 

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

PREVIDENCIA DOS MILITARES

Recebi do meu amigo Sgt. R/1JORGE..........o qual publico com o crédito abaixo:





Sobre a Previdência dos Militares

Gerhard Erich Boehme


No caso específico dos militares, desde os primórdios das Forças Armadas no Brasil, os militares enquanto vivessem recolhiam contribuições voluntárias, quer tivessem filhas ou não, para beneficiar a viúva e as filhas. Esse sistema era chamado de Montepio Militar.


Em 1960, o Governo resolve incorporar ao Tesouro os fabulosos recursos do Montepio Militar (que era propriedade privada dos militares) e, a titulo de compensação assume o compromisso de pagar a pensão militar em substituição ao Montepio Militar. Saliente-se aqui, que o Governo fez excelente negócio: incorporou uma fortuna ao Tesouro e comprometeu-se em desembolsar suaves prestações ao longo dos anos no pagamento de pensões.


Esse pagamento, ainda, era capitalizado pelas contribuições dos militares que deixavam para suas esposas e filhas os valores de 20 vezes a contribuição no caso de falecimento normal, 25 vezes no caso de falecimento em serviço e 30 vezes no caso de morte em campanha (guerra).


Esses valores recebidos, na verdade, eram pequenos e não raro as esposas e filhas de militares passavam necessidades quando a morte surpreendia o militar, principalmente para aquelas esposas e filhas dependentes de militares menos graduados.

Com o advento da constituição de 1988, outro golpe é aplicado em cima dos militares. É oferecido pelo governo, assim como para os funcionários civis, o pagamento da pensão integral na graduação ou posto do militar no momento de sua morte.


Essa proposta resolvia os problemas das necessidades das famílias enlutadas, mas, em sua estrutura escondia um ardil contábil: as contribuições dos militares aumentaram desmensuradamente.


Em 29 de dezembro de 2000, nova alteração, e claro, mais um golpe. A contribuição aumenta mais (pensão para a esposa 7,5%, pensão para a filha 1,5% e fundo de saúde 3% dos vencimentos totais, perfazendo um total maior do que o recolhido pelos funcionários civis) e a obrigação de continuar esse recolhimento na inatividade (os militares são os únicos funcionários federais nessa situação). Esses fatos fazem com que os militares recolham as contribuições, em média, por mais de cinqüenta (50) anos.


Apesar de tudo, o governo tendo pleno conhecimento de toda essa realidade, não a divulga. A população do País ainda enxerga em cada militar um privilegiado, não raro exposto à execração pública. Onde o privilégio fica difícil de apontar (sem lembrarmos a penca de vicissitudes enfrentadas pelos militares ao longo da carreira) e o fato que a grande maioria dos países do mundo possui um plano diferenciado de aposentadoria, com alguns privilégios, para os seus militares (no Brasil a aposentadoria dos militares também e diferenciada: é pior do que a dos funcionários federais civis, que nada mais pagam ao se aposentarem com vencimentos integrais).


Materializando essa situação, hoje, é mais ou menos essa: um Coronel, após mais de 50 anos de contribuição, (isso acontece em todos os postos ou graduações) contribui com R$ 960,00 mensais e ao falecer deixa uma pensão de R$ 8.000,00.


Se essa retribuição fosse feita pelo critério anterior, ou seja, de 20 vezes o valor da contribuição, esse valor subiria para R$ 19.200,00. Um valor 120% maior.


Em um plano de capitalização particular, durante 50 anos, essa importância seria consideravelmente maior.


Na nova reforma em gestação, novas perdas, com certeza, virão. Não temos sindicatos para defender os nossos interesses e não fazemos greves. Somos disciplinados e patriotas. Infelizmente os bravateiros são insensíveis e só conhecem os argumentos calcados na força.


Desse rápido estudo fica claro que o Governo, para resolver seus problemas de caixa, aplica seguidos golpes em cima dos militares. Nessa seqüência é plausível prever, num futuro próximo, o seguinte golpe: vamos matar todos os militares reservistas, reformados e os seus dependentes, pois esses velhinhos só dão prejuízos!

Pêsames aos brilhantes estrategistas Petistas, terroristas de ontem travestidos de políticos (péssimos) de hoje.


Agora vamos pensar nas aposentadorias milionárias de terroristas e assassinos, os quais sabiam a quem e por conta de quem lutavam, seguramente não era em favor dos brasileiros, queriam aqui nos impor uma ditadura, tal qual a que tivemos no lado mais triste da Alemanha durante os anos de 1947 e 1989.


Privilégios e benefícios são almejados por todos, e não custa lembrar um notório liberal francês e habilidoso por desmascarar as propostas socialistas surgidas na França na primeira metade do Século XVIII , que com sua frase foi sábio:


"O Estado é a grande ficção através da qual todo mundo se esforça para viver à custa de todo mundo." (Frédéric Bastiat)


É graças aos generais, não aos traidores comunistas que estão no poder, que nossa democracia foi para o brejo...


É graças aos generais, não ao governo comunista, que nossos soldos estão defasados em 135%.


É graças aos generais, não a este desgoverno, que nossa previdência está sob a eminência de piorar...




Reivindicar um direito não é crime. Não somos litigantes desonestos, queremos apenas o que a inflação tomou. Só não temos quem advogue por nós. Estamos ÓRFÃOS... sem ARRIMO...



Se não houver pressão da base, a cúpula permanecerá estática, somente uma ação provoca reação, ou lutamos por nossos diretos ou pereceremos (na mendicância).


Tergiversação, conduta permanente dos descompromissados com a honra!


Todo brasileiro que tenha recursos para isso está autorizado e solicitado desde já a reproduzir este aviso e fazê-lo publicar no órgão de mídia de sua preferência, assim como a divulgá-lo por quaisquer outros meios ao seu alcance. Preservado o Teor e a Fonte.




segunda-feira, 15 de agosto de 2011

CARTA DE UM ILUSTRE E RESPEITADO CHEFE MILITAR

"No fundo, creio mesmo que só ao Senhor dos Exércitos caberá cuidar das nossas Forças Armadas".



From: clubemilitarinfo@clubemilitar.com.br
To:
Subject: Carta ao Senhor Jobim - autor: Gen Lessa
Date: Mon, 15 Aug 2011 14:08:00 -0300

CARTA AO SENHOR JOBIM
Luiz Gonzaga Schroeder Lessa
12 de agosto de 2011
Como era natural, o senhor se foi, sem traumas, sem solavancos, subs-tituído quase que por telefone, não durando mais do que cinco minutos o seu despacho de despedida com a presidente, que, de forma providencial, já tinha até o seu substituto definido. Surpreso? Nem tanto.
Substituição aceita com a maior naturalidade, pois ela é parte da rotina militar.
O senhor talvez esperasse adesões e simpatias que não ocorreram, pri-meiro, pela disciplina castrense e, depois, pelo desgaste acumulado ao longo dos seus trágicos 4 anos de investidura no cargo de ministro da defesa. E como um dia é da caça e outro do caçador, o senhor foi expelido do cargo de forma vergonhosa, ácida, quase sem consideração a sua pessoa, repetindo os atos que tantas vezes praticou com exemplares militares que tiveram, por dever de ofí-cio, a desventura de servir no seu ministério (veja que omiti a palavra comando, porque o senhor nunca os comandou).
O desabafo à revista Piauí, gota d’água para a sua saída, retrata com fidelidade e até mesmo estupefação o seu ego avassalador, que julgava estar acima de tudo e de todos, a prepotência, a arrogância e a afetada intimidade com os seus colaboradores no trato dos assuntos funcionais, o desconhecimento dos preceitos da ética e do comportamento militar, a psicótica necessidade de se fantasiar de militar, envergando uniformes que não lhe cabiam não apenas por seu tamanho desproporcional, mas, também, pela carência de virtudes básicas, como se um oficial-general se fizesse unicamente pelos uniformes, galões e insígnias que usa, esquecendo que a sua verdadeira autoridade emana dos longos anos de serviços prestados à Nação e da consideração e do respeito que nutre pelos seus camaradas. O senhor, de fato, nunca a entendeu e nunca foi compreendido e aceito pela tropa, por faltar-lhe um agregador essencial – a alma de Soldado.
Sua trajetória no Ministério da Defesa foi a mais retumbante desmisti-ficação daquilo que prometeu realizar. 2 Infelizmente, as Forças Armadas ficaram piores, ainda mais enfraque-cidas. Suas promessas de reaparelhamento e modernização não se realizaram. Continuam despreparadas para cumprir as suas missões e, na realidade, são forças desarmadas, só empregadas no cumprimento de missões policiais, muito aquém das suas responsabilidades constitucionais.
A Marinha poderá até apresentar um saldo positivo no seu programa de submarinos, mas a força de superfície está acabada, necessitando de urgente renovação, que não veio. A Aeronáutica prossegue sonhando com os moder-nos caças com que lhe acenaram, programa que desafia a paciência e aguarda por mais de 10 anos. O Exército parece ser o que se encontra em pior situação no tocante ao seu equipamento e armamento, na quase totalidade com mais de 50 anos de uso. Nem mesmo o seu armamento básico, o fuzil, teve substituto à altura. Evolução tecnológica, praticamente, nenhuma. O crônico problema sala-rial que, por anos, atormenta e inferioriza os militares que são tratados quase como párias, não teve uma programação que pretendesse amenizá-lo. A Comis-são da Verdade, em face da sua dúbia atitude, é obra inconclusa, que tende a se agravar como perigoso fator desagregador da unidade nacional
O que fez o senhor ao longo desses quatro últimos anos para reverter essa situação, Sr Jobim. Nada! Só palavrório, discursos vazios, promessas que não se cumpriram, enganações e mais enganações. Mas sempre teve a paciên-cia, a lealdade e a fidelidade dos Comandantes de Força.
A Estratégia Nacional de Defesa é o maior embuste que tenta vender. Megalômana, sem prazos e recursos financeiros delimitados por específicos programas governamentais, é um documento político para ser usado ou des-cartado ao sabor das circunstâncias, como atualmente ocorre, quando é vítima dos severos cortes orçamentários impostos às Forças Armadas, que inviabili-zam os seus sonhos de modernização. Mal sobram recursos necessários para a sua vida vegetativa.
O caos aéreo que prometeu reverter com a modernização da infraestru-tura aeroportuária só fez crescer e ameaça ficar fora de controle.
Você (como gosta de chamar os seus oficiais-generais) foi um embuste, Jobim.
Por tudo de mal que fez à Nação, enganando-a sobre o real estado das Forças Armadas, já vai tarde. Vamos ficar livres das suas baboseiras, das suas palavras ao vento, das suas falácias, das suas pretensões de efetivamente 3 comandar as Forças Armadas, mesmo que para isso tivesse que usurpar os limites constitucionais. Você parte amargando a compreensão de que nada mais foi do que um funcionário ad nutum, como todos os demais, demitido por extrapolar os limi-tes das suas atribuições. A contragosto, é forçado a admitir que o verdadeiro comandante das Forças Armadas é a Presidente Dilma que, sem cerimônia, não tem delegado essa honrosa missão exercendo-a, por direito e de fato, na plenitude da sua competência.
Você acusou o golpe. Não teve, nem sequer, a disposição de transmitir o cargo que exerceu. Faceta da sua personalidade que a história saberá julgar.
Como no Brasil tudo o que está ruim pode ficar ainda pior, vamos ter que aturar o embaixador Amorim, que por longos 8 anos deslustrou o Itama-raty e comprometeu a nossa tradicional e competente diplomacia. Sem afini-dade com as Forças, alheio aos seus problemas e necessidades mais premen-tes, com notória orientação esquerdista, só o tempo dirá se a sua indicação valeu a pena.
No fundo, creio mesmo que só ao Senhor dos Exércitos caberá cuidar das nossas Forças Armadas.
1) O autor é General-de-Exército, Ex-Presidente do Clube Militar e Membro Fun-dador da Academia Brasileira de Defesa.
2) As matérias assinadas são de responsabilidade de seus autores e não represen-tam, necessariamente, o pensamento da ABD

FORMATURA DOS NOVOS ENGENHEIROS DE PESCA DA UFRA




CAMILA CORDEIRO
PARABENIZO OS NOVOS ENGENHEIROS DE PESCA , PARTICULARMENTE A NOSSA "NORA " A LINDA E INTELIGETE ENG. DE PESCA  CAMILA CORDEIRO QUE MERECIDAMENTE CONQUISTOU O SEU GRAU NO ULTIMO DIA 13 DE AGOSTO DE 2011 NUMA BELA RECEPÇÃO NO SALÃO NOBRE DO SÃO JOSE LIBERTO( POLO JOALEIRO). SEUS PAIS- SR. RUBENS E DONA TEREZINHA - MUITO ORGULHOSOS NO BAILE DE FORMATURA.





Paulo Segundo, Paulo Roberto, Camila e Paulo Bastos








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ADESÃO DO PARÁ A INDEPENDENCIA (15 agosto de 1823)

Gostaríamos de parabenizar o jornal “O LIBERAL” ´pela excelente reportagem sobre a divisão do Pará na edição de ontem, (domingo-14 de agasto de 2011).
Ali se traça um painel interessante sobre as vantagens e desvantagens da divisão.
E desde e logo fica claro o engajamento do jornal com a nobre causa da conservação da União do Pará e da não-divisão, diferentemente de alguns parlamentares federais e estaduais que militam contra os interesses maiores do povo paraense, ou seja  – UM SÓ PARÁ PARA OS PARAENSES.
Respeitamos a opinião dos parlamentares que são a favor da divisão, sejam quais forem os seus motivos ( diga-se de passagens nem sempre muito nobres) , mas enfim...
Porém não aceitamos o posicionamento dos que ficam em cima do muro. São os oportunista de última hora, aqueles que como os ratos esperam o penúltimo  minuto para abandonarem o navio sem antes se fartarem com as sobras e com os pertences dos que ficam.
Se fazemos opção pela política temos que nos posicionar . “política não rima com omissão”.
No pavor de perderem votos de A ou B optam por não se posicionaram pois, assim poderão ficar  com o lado vencedor- que seja qual for- e dirão aos quatro ventos após o resultado que foram pai e mãe na hora do infortúnio da ideia vencedora.
A opinião pública paraense deve cobrar a posição  destes indecisos, os  murista, ou como queiram ser denominados, que eles se posicionem e escolham um lado.
Nos já escolhemos o nosso lado: é pela união do Pará. Acreditamos ser o melhor para o povo paraense, o que representa os reais interesses de nosso povo e não a “valsa dos insensatos” que é tocada pelos alienígenas que aqui vivem e  exploram nossas riquezas e depois daqui levam tudo e nada deixam em troca. ( Paulo Bastos)

Parabenizo também os artista e intelectuais paraenses que se posicionaram contra a divisão e manifestam seu voto seu voto em "O LIBERAL".

NO DIA DA ADESÃO DIGA NÃO A DIVISÃO

Tenham um bom feriado e pensem na nossa contiuidade como um só  povo paraense. pense no país Pará.

VOTE NÃO.

VOTE  POR UM SÓ PARÁ!!!

domingo, 14 de agosto de 2011

BOA NOTICIA PARA OS CONCURSEIROS



Guilherme de Almeida – Do CorreioWeb
 Muitos concursandos ficaram surpresos ao serem informados de que o candidato classificado e aprovado dentro do número de vagas oferecidas em concurso público tem direito garantido à nomeação. No entanto, segundo juízes e especialistas consultados pelo CorreioWeb, a decisão, unânime, anunciada ontem (10/8) pelos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) veio apenas para pacificar esse entendimento e colocar um ponto final na discussão, já que o direito à nomeação líquido e certo já vinha sendo adotado por tribunais de instâncias inferiores de todo o país, inclusive pelos desembargadores do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
 “Eu como magistrado já julgava processos de acordo com a orientação consolidada ontem pelo STF”, relata o juiz Vítor Bizerra do Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA). Ele explica que quando um concurso é aberto, existe um número fixo de vagas definido em lei. “O administrador público não pode decidir nomear só 50 candidatos, quando o edital da seleção prevê a contratação de 100 aprovados. É como se a vontade do administrador fosse superior à vontade da lei e do edital do concurso”, defende.
 O magistrado explica que esse entendimento já existia e que já vinha sendo adotado pela maioria dos juízes brasileiros. “Mas é claro que sempre existem juízes que decidem a causa de maneira diversa. A orientação do STF veio para pôr um ponto final na discussão. A decisão dos ministros foi unânime e neste caso não há o que discutir”, afirma.
 O ministro Gilmar Mendes durante o voto em plenário afirmou que a Administração Pública está vinculada ao número de vagas previstas no edital. “Entendo que o dever de boa-fé do Poder Público exige respeito incondicional às regras do edital, inclusive quanto à previsão das vagas no concurso público”, disse.
 Como recorrer à Justiça?
A jurisprudência firmada pelo Supremo já está valendo a partir de hoje (11/8). No entanto, é preciso que alguns pré-requisitos sejam cuidadosamente observados. De acordo com o professor de Direito Constitucional João Trindade, primeiramente o candidato deve ter sido aprovado e classificado dentro do número de vagas oferecidas no edital de abertura da seleção. “Em segundo lugar, a orientação do Supremo não se aplica a concursos de cadastro reserva. Além disso, até que o prazo de validade da seleção se expire, é a administração pública quem decide quando e quantos aprovados serão contratados”, orienta.
 Professores consultados explicam que o candidato aprovado dentro do número de vagas estipulado em edital tem até 120 dias corridos, contados a partir da data de expiração do prazo de validade do certame, para ajuizar um mandado de segurança e exigir a contratação imediata.  “Eles têm que aguardar o término do prazo estipulado em edital, sempre lembrando que o momento de contratar fica a critério da Administração. Caso expire o prazo, aí sim ele pode ajuizar um mandado de segurança”, disse.
Como a Constituição Federal prevê que o prazo de validade do concurso público é de até dois anos, prorrogável por uma vez e por igual período, é possível ainda que o candidato aprovado fique com as barbas de molho por até quatro anos. “Isso não é nada interessante para o ponto de vista da Administração Pública, que vai contar com o serviço de um profissional muito provavelmente desatualizado e defasado tecnicamente”, argumenta o magistrado. 
Já aqueles candidatos aprovados e não convocados em seleções passadas e já expiradas devem observar quanto tempo faz que o concurso perdeu a validade. O juiz Vítor Bizerra explica que o prazo de recorrer contra a Administração Pública prescreve no período de cinco anos. “Suponhamos que uma pessoa tenha feito um concurso que perdeu a validade em junho de 2006 e até hoje ela não tenha acionado a Justiça. Mesmo que a regra possa ser aplicada retroativamente, esse direito já estaria prescrito”, demonstra.
 Efeito vinculante
A decisão inquestionavelmente traz mais segurança jurídica para os concursandos e mais celeridade no julgamento de processos similares, já que a interpretação dada pelos ministros do STF tem efeito vinculante vertical, quer dizer, a decisão do tribunal superior já passa automaticamente a valer para as outras instâncias. “O tempo de tramitação dos processos vai diminuir bastante, tendo em vista que os magistrados devem decidir conforme orientação do Supremo”, disse. 
Para o ministro Marco Aurélio, o Estado não pode deixar de nomear e brincar com o cidadão. “O concurso público não é o responsável pelas mazelas do Brasil, ao contrário, busca-se com o concurso a lisura, o afastamento do apadrinhamento, do benefício e o enfoque igualitário, dando-se as mesmas condições àqueles que se disponham a disputar um cargo”, observou. “Feito o concurso, a administração pública não pode cruzar os braços e tripudiar o cidadão”, completou.
 Situações excepcionais
O ministro Gilmar Mendes durante voto deixou claro que devem ser levadas em consideração “situações excepcionais”, que justifiquem a recusa da administração em nomear novos servidores. Ou seja, existe ainda um amparo legal para que a Administração não seja obrigada a convocar o candidato. O professor Trindade explica que esses são os casos de imprevisibilidade como os de crises econômicas de grandes proporções, guerras e desastres naturais que causem calamidade pública. 
Mendes também salientou que as vagas previstas em edital já pressupõem a existência de cargos e a previsão de lei orçamentária. “Dessa forma, a simples alegação de indisponibilidade financeira, sem de elementos concretos tampouco retira a obrigação da administração de nomear os candidatos”, observou. 
No entanto o juiz Vítor Bizerra alerta que a Administração somente pode adotar tais justificativas quando não existirem outros meios para lidar com a situação excepcional e imprevisível. “Mesmo assim, as justificativas dadas pelo Poder Público ainda podem ser questionadas pelos candidatos perante os tribunais”, disse.