sexta-feira, 1 de junho de 2012

Dilma no Céu.. e nós indo para o Inferno?


VALE A PENA RELEMBRAR .....AINDA É ATUAL
Dilma no Céu.. e nós indo para o Inferno?
Dilma no Céu
João Mellão Neto
O Estado de S. Paulo - 04/12/2009
Caiu um forte raio em Brasília. Desses que o governo afirma que são capazes de causar um blecaute. Ele caiu justamente no Palácio do Planalto. Para espanto de alguns e alívio de outros, o raio deu de cair exatamente na cabeça da Presidenta Dilma Rousseff, que foi literalmente torrada. Sem nada o que fazer, ela se dirigiu ao Além.

Ela tinha certeza de que iria para o Inferno. Mas, como o capeta não veio buscá-la, resolveu tentar a sorte no Céu.

Já no Portal, encontrou São Pedro com uma meia dúzia de assessores.

"Antes de entrar aqui, a senhora precisa passar por um julgamento", disse-lhe o guardião do Paraíso.

"Eu quero um advogado!"

"Não temos. Os advogados do tipo que a senhora precisa foram todos para o outro lado. A senhora vai ter de se defender sozinha."

"Está bem. Eu sei me virar!"

"Comecemos pela sua juventude. É verdade que a senhora foi guerrilheira?"

"Fui! Do Colina e da VAR-Palmares! E era líder! Pode perguntar lá embaixo que tem um montão de gente que confirma!"

"Eu não entendo. A senhora tem orgulho de ter sido terrorista?"

"No Brasil isso pega bem. Tem até um órgão do governo que paga indenizações."

"Consta aqui na sua ficha que a senhora se dedicava a tarefas que não têm nada que ver com uma guerra revolucionária. Roubar cofres, por exemplo."

"É, vai fazer o quê...? Nós expropriamos um que tinha nada menos que US$ 2 milhões!"

"E o que vocês fizeram com o dinheiro?"

"Uma parte nós repartimos com os companheiros dos outros grupos."

"E o resto?"

"Não tinha resto. Era para as nossas despesas. Era eu mesma que cuidava do dinheiro."

"Bom, vamos passar adiante. A senhora ficou alguns anos presa, depois tratou de estudar."

"Eu me graduei, depois fiz o mestrado e o doutorado. Pode ler na minha página na internet."

"Tem gente que diz que a senhora não fez nem uma coisa nem outra..."

"Eu vou lhe dar a mesma resposta que dei para a imprensa: fiz o curso de mestrado, mas não o concluí. Depois eu voltei para a escola, a Unicamp, para fazer o doutorado. Também não me formei porque virei ministra..."

"A Unicamp informou que a senhora nunca se matriculou lá..."

"Isso é mentira!"

"Hum, trata-se de uma carreira bem peculiar... Aqui, na sua ficha, consta também que em 1989 a senhora foi nomeada diretora-geral da Câmara Municipal de Porto Alegre e foi demitida pelo presidente da Casa porque chegava tarde ao trabalho."

"Isso é mentira!"

"A senhora é conhecida como a mãe do PAC. E há quem diga que é, também, madrinha do apagão."

"Isso é mentira! Só porque eu fui ministra da área energética por alguns anos, eu sou agora responsabilizada por tudo!"

"Dizem que foi a senhora que formulou o atual modelo de energia."

"Isso é mentira! Quando eu assumi, todas as usinas hidrelétricas já estavam lá!"

"A que a senhora - que entende do assunto - atribui o apagão?"

"Vou-lhe dar a versão oficial do governo: eram três linhões. Acontece que caíram três raios ao mesmo tempo, um em cada um. Os três entraram em curto-circuito e deu no que deu."

"É uma visão, no mínimo, curiosa... No governo passado houve racionamento de energia porque as chuvas não vieram e os reservatórios de água das usinas hidrelétricas ficaram vazios. Vocês eram da oposição na época e exploraram eleitoralmente o fato. E agora?"

"O apagão do FHC se deu por incompetência. Já o nosso foi devido ao clima, conforme eu já expliquei..."

"Já sei, três raios caíram simultaneamente nas três linhas... E vai por aí afora. Há quem diga que houve sobrecarga do sistema e ele caiu..."

"Isso é mentira! Os raios caíram nos linhões e o assunto está encerrado. Não se fala mais nisso."

"Escute, para a senhora, tudo é mentira."

"Isso também é mentira!"

"Vamos mudar de assunto. A ex-secretária da Receita Federal depôs no Congresso afirmando, com todas as letras, que esteve em seu gabinete, no Palácio do Planalto, e que a senhora lhe pediu para aliviar a barra num processo..."

"Isso é mentira! Nunca estive com essa mulher!"

"Ela disse, recentemente, que tem como provar o que falou... Além do mais, o prédio é inteiramente monitorado. Basta procurar a gravação que a questão fica resolvida."

"Vamos encontrar uma versão conciliatória. Eu admito que a recebi no meu gabinete, mas foi para tratar de outros assuntos."

"Quais?"

"Não me lembro mais. Como canta o Roberto Carlos, "são tantas emoções..."

"Bom, dona Dilma, sinto muito, mas a senhora não preenche os requisitos mínimos para entrar no Céu. Eu não entendi porque Satanás não se dispôs a recebê-la. Aguarde um momento que eu vou telefonar para ele."

São Pedro saiu da sala, pegou o seu celular e ligou diretamente para o "coisa ruim".

"Oi, Lúcifer, porque é que você não foi receber a Dilma Rousseff?"

"Eu não quero nem saber dessa mulher!", explicou o príncipe das trevas. "Se ela vier para cá, em dois minutos vai estar mandando em todo mundo. Essa mulher tem cabelo na venta, é nervosa, irritadiça e impaciente. Estou fora!"

"E o que é que eu faço com ela?!", desesperou-se São Pedro.

"Eu sei que foge dos regulamentos, não deixe o Chefão saber disso, mas o que se pode fazer é pedir desculpas e devolvê-la para o Ministério do Lula. Os dois se entendem bem porque, no fundo, se merecem..."

João Mellão Neto, jornalista, deputado estadual, foi deputado federal, secretário e ministro de Estado

O APRENDIZ DE DÉSPOTA frustrado, O PARLAPATÃO ASQUEROSO , O FILHO... do brasil E SUA CANALHICE


A reentrada de Luiz Inácio Lula da Silva na vida política nacional tem se mostrado lastimável. Desde que se recuperou do câncer na laringe, para o que contou com a solidariedade incondicional de todos os brasileiros, ele tem adotado atitudes indignas para um ex-presidente.

Não difere em nada da postura indecente do partido dele, o PT.

O mais recente episódio envolvendo Lula em tenebrosas tratativas foi revelado pela revista Veja em sua edição desta semana. O ex-presidente sugeriu a Gilmar Mendes, um dos 11 ministros do STF, que postergasse o julgamento do mensalão para 2013, data considerada menos "inconveniente" por Lula.

Mas a conversa não parou por aí e foi seguida de uma chantagem explícita por parte do ex-presidente. Ele sugeriu que tem o controle da CPI que investiga as ligações do contraventor Carlinhos Cachoeira com o submundo da política e que, nesta posição, poderia livrar Mendes de qualquer apuração mais constrangedora.

"Se Gilmar aceitasse ajudar os mensaleiros, seria blindado na CPI.
Desculpando a cena, o que se tem é um ex-presidente oferecendo salvo-conduto a um ministro da mais alta corte do país, como se o Brasil fosse uma nação de beduínos do século XIX com sua sorte entregue aos humores de um califa", resume a revista.

Como de praxe, Lula negou o conteúdo revelado pela revista, assim como o fez também o ex-ministro Nelson Jobim, anfitrião do encontro.

Mas hoje Jorge Bastos Moreno esmiúça, nO Globo, ainda mais a conversa, ocorrida em 26 de abril, uma quinta-feira:
"Gilmar teve a prova definitiva de que tinha sido escolhido pelo PT como símbolo da tentativa de desmoralizar o Judiciário".

Para tentar constranger a mais alta corte judiciária do país, Lula fia-se no fato de ter indicado seis dos 11 atuais ministros do Supremo. Acha que, por isso, teria ascendência e força suficientes para orientar-lhes os votos.

Trata-se de uma visão torpe de como devem funcionar as instituições num regime republicano. Lula acha que o que vale é o poder de mando.

A cruzada do ex-presidente para reescrever a história e tentar transformar o mensalão em farsa não tem limites. Vem desde que ele ainda ocupava o cargo mais alto do Poder Executivo. Mas Lula passou a dedicar-se especialmente à missão depois que voltou à planície.

É certo, por exemplo, que o ex-presidente esteve por trás da criação da CPI, cujo objetivo escancarado é desviar a atenção do julgamento do escândalo comandado por José Dirceu e seus outros 35 réus, atingir a imprensa e o Ministério Público, e constranger a oposição.

Lula é um líder partidário e suas atitudes deletérias acabam servindo de exemplo para seus simpatizantes. Se um ex-presidente se vê no direito de agir com tamanha desenvoltura para deflagrar um ilícito como o que propôs a Gilmar Mendes, o que esperar de seus seguidores?

A postura do PT não deixa dúvidas de que os maus hábitos, desde seu maior expoente, são a tônica por lá. É o que mostra, por exemplo, a suspeitíssima movimentação financeira do partido de Lula em 2011, ano em que os petistas encheram os cofres de dinheiro, arrecadado de empresas agraciadas com contratos firmados com o governo federal.

No ano passado, o PT obteve R$ 50,7 milhões em doações feitas por pessoas jurídicas. O valor corresponde a aproximadamente 20 vezes o que o PMDB e o PSDB, cada um, arrecadaram no mesmo período - respectivamente, o segundo e o terceiro maior montantes.

Equivale a 89,5% de tudo o que foi doado por empresas aos 29 partidos brasileiros em 2011, informa o Valor Econômico hoje.
Parte desta montanha de dinheiro - advindo de empresas com milionários contratos com o governo Dilma Rousseff, como mostrou O Globo no sábado - foi usada para pagar uma suposta dívida do PT com o Banco Rural, no valor de R$ 8,3 milhões.
O partido tenta dar ares de operação financeira ao que foi, na realidade, pura lavagem de dinheiro do mensalão. Irmana-se, portanto, a Lula na construção de sua própria farsa.
O comportamento do ex-presidente difere de tudo o que se espera de alguém que já ocupou o mais alto cargo da República. Afasta-se do que se poderia aguardar de quem gostaria de entrar para a história como o mais querido presidente brasileiro.
Mas que não restem dúvidas:
o mensalão existiu e o medo que os principais acusados têm de passar alguns anos na cadeia - corroborado pela atitude indecorosa de Lula - é a prova mais evidente disso.
Fonte: Instituto Teotônio Vilela
Atitudes indecentes

Problemas na PF podem comprometer operações




Tudo não passa de uma estratégia urgida no centro duro do PT para desmoralizar o Ministério Público, o PF as Forças Armadas, a Igreja Católica e a Imprensa livre deste país, que são as únicas instituições que ainda resistem a maré  vermelha da desmoralização dos desgovernso dos últimos 8 anos. PAULO BASTOS.

Problemas na PF podem comprometer operações

Em entrevista ao Congresso em Foco, presidente da Associação dos Delegados da PF diz que Polícia Federal passa por momento de desvalorização. “É deliberado? Não sei”, completa
por Rudolfo Lago | 31/05/2012 07:00

Para presidente da ADPF, ministro da Justiça precisaria ser mais enfático na defesa da Polícia Federal
O sucesso das Operações Vegas e Monte Carlo – que levaram à prisão do bicheiro Carlinhos Cachoeira e às denúncias que podem resultar na cassação do mandato do senador Demóstenes Torres (ex-DEM-GO) – mascara uma realidade, segundo o presidente da Associação Nacional dos Delegados da Polícia Federal (ADPF), Marcos Leôncio Sousa Ribeiro. “A Polícia Federal está desamparada”, afirma ele, em entrevista ao Congresso em Foco. “E isso pode acabar comprometendo operações futuras”, adverte.
“Se é deliberado? Não sei”, completa Leôncio. Segundo o presidente da ADPF, há uma série de situações que, nos últimos anos, vêm contribuindo para piorar a estrutura e a qualidade funcional da Polícia Federal. Cortes no orçamento, carência de pessoal, defasagem salarial. E um acanhamento, no seu entender, do empenho do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, na defesa da instituição. “O ministro da Justiça precisa ser mais enfático na defesa da Polícia Federal junto ao governo e publicamente”, afirma Marcos Leôncio.
Foi no início do primeiro governo Lula que começaram a ficar famosas as grandes operações da Polícia Federal. No período, houve uma política de investimento no aparelhamento da PF e na qualificação dos policiais. Depois disso, diz o presidente da ADPF, a Polícia Federal passou a viver um momento de estagnação.
“Em 2004 e 2005, houve um processo muito grande de avanço. A PF, com isso, melhorou muito de qualidade. Mas o ritmo de investimento caiu a partir de 2009 e só piora desde então”, afirma Marcos Leôncio.
Falta de pessoal
“As Operações Vegas e Monte Carlo poderiam ter ficado comprometidas por orçamento reduzido e falta de pessoal. Há toda sorte de dificuldades”, critica o presidente da ADPF. Enquanto a Polícia Federal tem 11 mil policiais, segundo Leôncio, a Secretaria da Receita Federal tem 20 mil auditores. “A Funai tem mais DAS que a PF”, completa, citando um outro órgão vinculado ao Ministério da Justiça, a Fundação Nacional do Índio (Funai) e a sigla que indica os cargos de confiança dos escalões superiores da administração pública (Direção de Assessoramento Superior – DAS). “Os policiais civis de vários estados estão ganhando mais que os delegados da PF”, comenta.
Segundo Leôncio, a falta de uma Lei Orgânica da Polícia Federal agrava os problemas. Não há, por exemplo, uma política de incentivo para a ida de policiais para os postos de fronteira, como acontece nas Forças Armadas. “Qual o incentivo que tem um policial federal para atuar numa área de risco?”, questiona. De acordo com o presidente da ADPF, apesar das promessas feitas durante o lançamento do Plano Nacional de Fronteiras, há mais de um ano a PF aguarda a concretização da política para os servidores lotados nas delegacias de fronteira.
Outro fator desmotivador para a Polícia Federal tem sido a sinalização do governo de acabar com uma conquista histórica da categoria: a aposentadoria policial, a qual já tinha sido reconhecida inclusive pelo STF e TCU.
A Polícia Federal reivindica ainda a conquista de uma situação maior de autonomia diante do governo federal, nos moldes do que há na Advocacia Geral da União (AGU), na Defensoria Pública da União e na Receita Federal. “Há argumentos tolos que usam para negar a autonomia. Até o fato de que os policiais usam armas. Na verdade esconde o medo de uma polícia com maior poder de investigação contra os criminosos do colarinho branco”, argumenta.
Numa demonstração da falta de interesse com a PF, Leôncio revela que nas vésperas de ingresso de novos servidores, a corporação segue sem a nomeação do titular da Diretoria de Gestão de Pessoal. Assim como a Academia Nacional de Polícia, responsável pelo curso de formação dos futuros policiais. Depois de cinco meses de expectativa, a Corregedoria-Geral finalmente conheceu o seu novo titular, mas a Diretoria de Administração e Logística Policial ainda aguarda a nomeação do cargo.
Para Marcos Leôncio, diante da repercussão de ações como agora com os casos das Operações Vegas e Monte Carlo, a Polícia Federal mereceria maiores investimentos, e não cortes orçamentários. “Às vésperas de grandes eventos, como a Copa do Mundo e as Olimpíadas, nós estamos com a polícia desmotivada e insatisfeita. É preocupante”, conclui ele.
Congresso em Foco

frase do dia


Frase do dia

Uma virtude esperada do soldado:  vida simples e o desapego a bens materiais!

Só do soldado a pátria estremecida exige parcimônia e desprendimento? FALA SÉRIO, MINISTRO!!!




MILITARES se manifestam no site do SENADO.  Mais de 13.000 pessoas ja solicitaram debate sobre remuneração dos militares em apenas12 horas.      Dia 30/05 as 20:00 - 1.224 solicitações./ Dia 30/05 as 23:00 - 10.373 solicitações.
Dia 31/05 as 07:20 - 13.852 solicitações. (Parabéns ao blogueiro do site http://militar.com.br, sr JBatista, pela iniciativa)

 

     Imagine uma fila com 14.000 pessoas, em que 19 pessoas dessem o jeito para assinar seu nome em apenas um minuto, ou seja, cada cada um teria que assinar seu nome em 3 segundos. Absurdo? Se assustou? Pois é, assim é que anda a “fila virtual” para assinar a proposta de discussão no Senado para avaliar os SALÁRIOS dos militares das Forças armadas. A proposta "apareceu" ontem na grande rede, inicialmente divulgada por três grandes sites voltados a categoria militares, sociedademilitar.com, militar.com.br e montedo,blogspot.com, e parece ter obtido enorme aceitação e visibilidade entre os militares das forças armadas.  Dede ontem (30/05) as 20:00hs até agora (31/05 – 08:30) já recebeu mais de 14.000 adesões. Não temos notícia de outra “fila” virtual que tenha corrido tão rápido.

     

       O Senado brasileiro possui essa ferramenta interessante, ela possibilita a participação e propostas de debates por parte de cidadãos comuns, é o portal e-cidadania.  Observando o portal percebe-se um fato inusitado, a proposta que tem maior número de adesões é uma solicitação de discussão sobre os salários dos militares. É uma proposta simples, não tão eleborada, logica e inegavelmente direta, feita por uma pessoa comum, provavelmente um inativo. Sem citar leis e referências legais o pequeno texto expressa excatamente o que passam os militares nesse momento.  "Não há aumento há mais de onze anos e a classe se vê obrigada a fazer empréstimo consignado para sobreviver e não passar por privações".     

Acima a parcial de 20:30hs (1.224 apoios) Não é necessario a identificação, porém para que seja válido, por questão ... Fonte http://sociedademilitar.com