30 ANOS DE FORMADOS - ASPIRANTES DA AMAN DE 1981

Este fim de semana estaremos comemorando 30 anos de formados e nos reuniremos na Academia Militar das Agulhas Negras – AMAN -para relembrar os 4 anos que lá vivemos: anos intensos de patriotismo, seriedade, dedicação exclusiva 24 horas por dia a caserna e um culto e amor ao Brasil.

Éramos todos jovens,  e sob a inspiração dos jovens tenentes, pensávamos um Brasil diferente deste que está ai.

Um Brasil livre do comunismo, da bandalheira, da corrupção, livre do PT. Onde todos fossem responsáveis e nossos filhos tivessem saúde, educação publica de qualidade e segurança.

Nós sonhamos um bom sonho e acordamos com um pesadelo. Um pesadelo que parece que não acaba nunca. Uma realidade bem pior do que o mais pessimista de nos imaginaria. Porém vamos reverter este quador, já o fizemos no passado por diversas vezes e o faremos de novo se necessário for.

Combatemos o bom combate, com honra e dignidade, diferentemente de nosso inimigo que foi derrotado e hoje nos escraviza. Aproveitou-se da nossa maior fraqueza: o respeito à lei e ordem. Nós estavamos fardados, de cara limpa....Eles não tiveram e não tem escrúpulos, sob a ótica marxista tudo valia e ainda anda vale, sabotaram nossas fileiras, num trabalho de quinta coluna, tentaram nos jogar contra o povo que sempre defendemos, porém não conseguiram....continuamos sendo a instituição mais acreditada e respeitada pelo povo brasileiro.

Eta saudosismo!! O momento é de festa e alegria.

Obrigado Brasil por ter me proporcionado cursar quatro anos nesta velha Academia Militar onde aprendi a cultura os mais altos valores do cidadania e brasilidade.

Obrigado velhos camaradas da Infantaria (os eternos pés-de-poeira), os irmão da cavalaria, da artilharia, da engenharia, intendência, comunicações e material bélico.

Recordações e agradecimentos aos nossos tenentes e capitães que nos tornaram os pica-fumos danados por este Brasil a fora. Honramos os velhos chefes militares que nos inspiraram e deram forças para guarnecer as trincheira e partir para cima do inimigo, pois a “guarda morre, mas não se rende”.

Este final de semana será intenso de recordações, reencontros e saudades.

Nos reunimos para mostrar aos jovens tenentes de hoje que a guerra não está perdida e  que este Brasil tem jeito e nós temos responsabilidades de velhos soldados, quer estejamos na ativa ou na reserva.

O exemplo que legamos para os nossos cadetes de hoje é a nossa união e força mesmo depois de decorridos 30 anos que saímos desta casa. Casa esta que é comandada por um oficial general oriundo desta nossa turma.

SELVA!!!!!

Paulo Bastos – Tenente Coronel R1 – Infantaria 1981