quinta-feira, 21 de abril de 2011

Theodomiro e a anistia ou a vontade de se dar bem??

Vejam só onde chega a cara de pau destes tais de “defensores da democracia”.Aqueles que pegaram em arma apara assaltar, seqüestrar e solapar a paz social no Brasil, no intuito de implantarem uma “ditadura do proletariado” no Brasil, alguns era somente bandidos mesmo, outros jovens idiotas que não tinham nem conhecimento de causa e nem sabiam nada do mundo exterior e eram coptados pelo diversos matizes do Movimento Comunista Internacional, fomentados pelo dinheiro de Moscou, China, Albânia e a até a inexpressiva Cuba. Quando a fonte começou a secar o jeito foi se virar por aqui mesmo: seqüestros , assaltos a banco, assassinatos e toda sorte de malfeitoria que a nossa esquerda tupiniquim produziu.
Alias a única contribuição dos terroristas e da guerrilha dos idos de 68/74 ao Brasil foi a entrada do pais na era do crime organizado com o surgimento Comando vermelho (reparem no vermelho), do PCC e outros tantos bandos armados ( já ia me esquecendo do MST), os quais foram seus companheiros de cárcere e comungavam dos mesmo ideais o crime, seja político ou comum, com o intuito de se dar bem.
O cara com condenado por homicídio e crime contra a segurança nacional e quer que este tempo seja considerado como tempo computado para a previdência, só  pode ser piada de mau gosto.Que tipo de juiz este cara  é??
Eu estava cursando a Faculdade de Direito de Recife quando este elemento retornou ao Brasil depois do exílio, a canalha vermelha da Faculdade de Direito e os inocentes uteis  faziam a maior festa a este senhor. Pobres diabos vitimas da mídia vermelha no Brasil.  
Vejam só: agora ele vem quere se dar bem mais uma vez a custa do nosso dinheirinho. Não duvido  muito que o consiga, com este estado de cosia que esta ai.
PAULO BASTOS.
LEMBAI-VOS DE 35!!
SALVE 31 DE MARÇO DE 1964!!!
S E L V A !!!!!
Fiquem agora com o artigo do do JORNAL DO COMÉRCIO 19 ABRIL 2011:Theodomiro e a anistia



JORNAL DO COMÉRCIO 19 ABRIL 2011

Theodomiro e a anistia

Militante do PCBR na ditadura e primeiro a ser condenado à morte no Brasil, no período da República, o hoje juiz Theodomiro Romeiro pede anistia política. Em 1970, Theodomiro Romeiro dos Santos era mais um daqueles jovens que lutavam para reescrever a história do Brasil – que vivia, então, o auge da repressão política contra os “subversivos” que lutavam contra o regime militar. Tinha 18 anos e integrava o Partido Comunista Brasileiro Revolucionário (PCBR). Num confronto com a polícia da ditadura, matou um sargento, ao ser preso.
Tornou-se o primeiro condenado à morte do Brasil na República. A pena nunca foi executada – com o passar dos anos foi sendo convertida, primeiro à prisão perpétua, depois a 30 anos, até chegar na definitiva, 13 anos de cadeia, dos quais nove foram cumpridos. Formado em direito, exercendo atualmente a magistratura – é juiz 9ª Vara do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região, no Recife –, o ex-guerrilheiro quer, enfim, ser reconhecido como anistiado político.
No final de março, 40 anos após ter sido condenado, Romeiro solicitou à Comissão de Anistia do Ministério da Justiça que o período em que permaneceu no cárcere, somado aos anos no exílio – de onde voltou em 1985 – sejam contados para fins de aposentadoria, sem que isso signifique compensação financeira. “Não quero indenização. Quero apenas ser reconhecido como anistiado político para que o período que permaneci preso seja contado para a aposentadoria”, diz.
Após fugir da prisão, o ex-militante passou meses escondido antes de deixar o País em direção ao México e, posteriormente, à França.
Além, claro, de seu pedido de anistia, Theodomiro Romeiro está acompanhando o projeto referente à instalação da Comissão da Verdade, que tramita no Congresso Nacional. “Tenho muito interesse e espero que ela seja realmente instalada”, diz. No entanto, discorda totalmente quando o assunto é penalizar crimes cometidos não apenas pelos militares, mas também por guerrilheiros que lutaram contra a ditadura – como defendem as Forças Armadas e o ministro da Defesa, Nelson Jobim.
“Isso de atribuir crimes aos dois lados eu não aceito, por dois motivos. Em primeiro lugar, lutar contra uma ditadura não é crime, é um direito. Segundo, ainda que se entenda que a esquerda cometeu crimes, eles já foram pagos, com torturas, prisões,
viagens ao exterior, indenizações, cargos comissionados, falcatruas e mordomias.

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