sábado, 11 de junho de 2011

BANCADA MILITAR UMA IDÉIA VIVA

Recordação da visita que fizemos a um ano atras ao deputado BOLSONARO na Câmara dos Deputados em Brasilia-DF, quando recebemos apoio como candidato da bancada militar federal no Pará


Em breve estaremos lançando oficialmente o movimento TOQUE DE REUNIR NO GRÃO PARÁ.

ESPERAMOS APOIO DA FAMILIA MILITAR
 E DE TODOS AQUELES QUEM AINDA ACREDITAM QUE PODEMOS 
 FAZER A DIFERENÇA.
 POR UM PAIS MELHOR SEM CORRUPÇÃO E BANDALHEIRA.

JUNTE-SE A NOS !!!

ESCRITÓRIO DR PAULO BASTOS AGORA EM ANANINDEUA

AGORA EM ANANINDEUA 

em breve - PAULO BASTOS ADVOGADOS ASSOCIADOS  estará em Ananindeua - PA ao lado do TRT -  para melhor servi-lo.


BELÉM, SÃO MIGUEL DO GUAMÁ, CASTANHAL e  agora ANANINDEUA em parceria com  LIMA IMÓVEIS, Ao lado do TRT.

ARTILHEIROS DA INFANTARIA - ARTIGO NO ALERTA TOTAL

sábado, 11 de junho de 2011


Artilheiros da Infantaria

Artigo no Alerta Total – http://www.alertatotal.net/

Por Rubem Braga

A Infantaria tem seus artilheiros – e resolvo fazer uma pausa numa viagem de duros solavancos para visitar uma peça na encosta de um morro. No instante em que me aproximo do canhão, vejo um soldado que está ao telefone dizer para outro que está junto da peça: “Por quatro.”


Dá, em seguida, as outras indicações – o meu princípio de conversa é interrompido por quatro disparos consecutivos de obus. Durante todo o tempo de minha visita, o obus disparou – e um obus 105 tem uma voz desagradável para ser ouvida de perto, embora eu calcule que seja mais desagradável ainda para os alemães que estão do outro lado do morro.

Atrás da peça está a barraca de lona onde dormem os homens, e vou para lá. Não é, positivamente, um modelo de conforto: um corredor central com duas fileiras de camas de campanha de cada lado. Como a barraca é pequena e os moradores são em número de nove, uma cama está encostada na outra. A única iluminação é uma lamparina a gasolina, que faz muita fumaça e pouca luz. Para canalizar essa fumaça, os homens fizeram uma enorme chaminé de canudos de papelão (invólucros dos obuses). Há um aquecedor a lenha. Quando o obus dispara, lá fora sai um jato de cinza do aquecedor, e se não há bastante gasolina, a lamparina se apaga.

Por acaso, chego para visitar os homens no dia em que registram (eu ia escrever “comemoram”, mas na verdade não houve comemoração de espécie alguma) o milésimo tiro disparado por aquela peça contra os nazistas. Isso aconteceu pela manhã; no momento de minha visita, à tardinha, a conta já estava em 1.066.

O chefe da peça é o sargento Aderaldo Alcoforado de Almeida (Rua 13 de Maio, 637, João Pessoa, Paraíba) e ele ri quando eu pergunto se não é possível parar com aqueles disparos uns 15 minutos para a gente conversar melhor.

__ Atrapalha? Questão de costume, A gente aqui dorme enquanto outra turma está atirando. Às vezes, de manhã, uma pergunta aos que ficaram de serviço durante a noite: “Vocês atiraram esta noite?”

Esclarece que o regime é de 24 horas de trabalho e 24 horas de descanso para cada turma.

Esses homens são do Regimento Sampaio: sua peça pertence à companhia de obuses desse regimento de infantaria. Quando pergunto que tal a vida por ali, todos respondem que não é muito interessante, mas também não é má. “Em comparação com a do infante lá na frente, é ótima” – se apressam a dizer. O cabo Geraldo de Sousa Veiga (Rua Borborema, 122, Madureira, nascido em Recreio, Minas) explica:

__ A gente vive sossegado aqui. Os alemães atiram por esses lados, mas nunca veio nenhuma granada muito perto de nossa peça.

__ E que tal a comida?

__ É essa mesma que o senhor conhece. Vai…

Pergunto os nomes dos homens. Sou apresentado então a Arlindo Luís Vivarini, de Petrópolis. É o homem que registra a alça e o sítio, e puxa o cordãozinho que dispara a peça. Depois aperto a mão de Roldão Monteiro da Costa, de Monte Alegre, Estado do Rio. Ele é o “C-3”, quer dizer, o homem que coloca a munição, que “dá o caramelo para o tedesco”, como eles dizem. E esse caramelo, quem lhe entrega é o louro Vily Peter, de Indaiá, Santa Catarina. Anoto depois o nome de Vitírio Pfiffir, de Ipirama, Santa Catarina; e o do Ezequiel José da Silva, Alcibíades José Rodrigues e Henrique Volkmann. Este último está ali somente há duas horas. O telefonista é José Martins Sobrinho. No momento estão presentes o sargento Antônio Francisco de Souza (Rua Nove Horas, 62m Realengo) e Heitor Alves Viana, do Grupo de Comando.

O sargento me disse que o tenente que manda as ordens de tiro pelo telefone é o tenente Brasil Ramos Caiado Filho. O comandante da companhia é o capitão Antônio Carlos de Andrada Serpa – um homem alto de grandes bigodes louros.

Todos fazem questão que eu anote o nome da peça – “Carioca” – e depois me convidam para jantar. Mas o degelo tornou as estradas piores do que nunca, e como é proibido acender faróis, quero chegar ao lugar onde vou dormir antes que anoiteça. Volto à estrada, subo ao jipe – e um dos soldados me diz, na hora que o motor começa a funcionar:

__ Se vai escrever alguma coisa no Diário Carioca, manda dizer ao pessoal lá no Brasil que nós vamos bem. Não estamos fazendo vantagem nenhuma não…mas acho que estamos fazendo nosso serviço direito.

E me abana adeus com os dois pratos de alumínio que tem na mão.

Rubem Braga foi Cronista. Escrito em 15 de fevereiro de 1945 por Rubem Braga, que durante a Segunda Guerra Mundial atuou como de correspondente de guerra junto à F.E.B. - extraída do livro “Crônicas da Guerra na Itália” – Record, 2ª Edição, 1986.


Retiramos este artigo do site alerta total o qual recomendo a leitura e AGRADECEMOS a gentileza pela postagem  (Paulo Bastos)

 CENSSASSIONÁUL - Carlos Eduardo Novaes

Jorna u l do Bra z il
Carlos Eduardo Novaes
Confeço qui to morrendo de enveja da fessora Heloisa Ramos que escrevinhou um livro cheio de erros de Português e vendeu 485 mil ezemplares para o Minestério da Educassão. Eu dou um duro danado para não tropesssar na Gramática e nunca tive nenhum dos meus 42 livros comprados pelo Pograma Naçional do Livro Didáctico. Vai ver que é por isso: escrevo para quem sabe Portugues!
A fessora se ex-plica dizendo que previlegiou a linguagem horal sobre a escrevida. Só qui no meu modexto entender a linguajem horal é para sair pela boca e não para ser botada no papel. A palavra impreça deve obedecer o que manda a Gramática. Ou então a nossa língua vai virar um vale-tudo sem normas nem regras e agente nem precisamos ir a escola para aprender Português.
A fessora dice também que escreveu desse jeito para subestituir a nossão de "certo e errado" pela de "adequado e inadequado". Vai ver que quis livrar a cara do Lula que agora vive dando palestas e fala muita coisa inadequada. Só que a Gramatica eziste para encinar agente como falar e escrever corretamente no idioma portugues. A Gramática é uma espéce de Constituissão do edioma pátrio e para ela não existe essa coisa de adequado e inadequado. Ou você segue direitinho a Constituição ou você está fora da lei - como se diz? - magna.
Diante do pobrema um acessor do Minestério declarou que "o ministro Fernando Adade não faz análise dos livros didáticos". E quem pediu a ele pra fazer? Ele é um homem muito ocupado, mas deve ter alguém que fassa por ele e esse alguém com certesa só conhece a linguajem horal. O asceçor afirmou ainda que o Minestério não é dono da Verdade e o ministro seria um tirano se disseçe o que está certo e o que está errado. Que arjumento absurdo! Ele não tem que dizer nada. Tem é que ficar caladinho por causa que quem dis o que está certo é a Gramática. Até segunda ordem a Gramática é que é a dona da verdade e o Minestério que é da Educassão deve ser o primeiro a respeitar.

CABRA MACHO!!!

Por Clarissa Thomé, estadao.com.br,
Atualizado: 10/6/2011 17:03

Professora é surpreendida por marido com aluno em motel no Rio

RIO - Uma professora de 38 anos foi detida na companhia de um aluno de 15 anos em um motel na Rodovia Lúcio Meira, em Barra do Piraí, no Sul Fluminense, a 120 quilômetros da capital. Foi o marido da professora quem fez a denúncia à polícia e avisou à imprensa - inclusive o Estado.
'Vai dar na primeira página de todos os jornais. Pode ir na delegacia, que ela já está lá', disse no telefonema dado no fim da manhã, numa atitude que surpreendeu até mesmo os policiais que registraram a ocorrência.
O casal vive em Volta Redonda, cidade vizinha de Barra do Piraí. Segundo a Polícia Militar, desconfiado de que a mulher estava mantendo um caso extraconjugal, o marido instalou um aparelho GPS no carro dela e a seguiu até o Motel Chalé, no bairro Califórnia.
Os policiais que detiveram a mulher, sob suspeita de abuso sexual de menor, contaram que o marido chegou a arrombar a porta do quarto do motel. A professora, que dá aulas em um colégio particular de Volta Redonda, e o estudante foram levados para a 88.ª Delegacia de Polícia (Barra do Piraí). Eles prestaram depoimento - o adolescente na companhia dos pais - e foram liberados.
A legislação estabelece a presunção de violência para crianças de até 14 anos. Aos 15 anos, a relação sexual é considerada consentida. O caso foi registrado como 'fato a apurar.'
Ideli foi anunciada para substituir Luiz Sérgio



Advogada e ex-miss, Marcela é 43 anos mais nova que o marido


Agripino sobre novas ministras: é o palácio da saia justa
10 de junho de 2011 19h03 atualizado às 19h17






Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
Claudia Andrade

Direto de Brasília
O presidente do Democratas, senador José Agripino Maia (RN), classificou o Palácio do Planalto de "palácio da saia justa" depois da nomeação de duas mulheres para cargos-chave no governo: Gleisi Hoffmann para a Casa Civil e Ideli Salvatti para a Secretaria de Relações Institucionais. A mudança de pasta de Ideli foi anunciada nesta sexta-feira.
O oposicionista disse que a presidente Dilma Rousseff deu a "cara dela" ao governo ao escolher as duas novas ministras. "Ela colocou a cara dela nesse ministério. A equipe palaciana é a própria cara da presidente. Ela fez escolhas pessoais deixando muito claro que, quando se trata de dividir o poder, o PT não abre mão: sai PT, entra PT."
Agripino considerou a nova responsável pela articulação política do governo, no lugar de Luiz Sérgio, como "experiente e competente". "Resta saber qual a orientação que ela vai receber: para transigir ou para endurecer. Essa é a grande questão."
O senador pelo Rio Grande do Norte avaliou as mudanças no governo. "Você tinha uma figura proeminente que era o (ex-ministro da Casa Civil Antonio) Palocci e uma nem tanto que é o Luiz Sérgio. Saiu a figura preeminente e dividiram as funções administrativa com a Gleisi e política com a Ideli. É um novo modelo."
Sobre a atuação da oposição, o senador disse que não haverá mudanças. "Não muda nada porque a interlocução é com a base. À oposição cabe fazer a avaliação crítica do governo. A interlocução que fazemos com as pessoas é de fiscalização. Nós vamos continuar fiscalizando o governo do mesmo jeito."