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Agripino sobre novas ministras: é o palácio da saia justa
10 de junho de 2011 • 19h03 • atualizado às 19h17
Agripino sobre novas ministras: é o palácio da saia justa
10 de junho de 2011 • 19h03 • atualizado às 19h17
Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
Claudia Andrade
O presidente do Democratas, senador José Agripino Maia (RN), classificou o Palácio do Planalto de "palácio da saia justa" depois da nomeação de duas mulheres para cargos-chave no governo: Gleisi Hoffmann para a Casa Civil e Ideli Salvatti para a Secretaria de Relações Institucionais. A mudança de pasta de Ideli foi anunciada nesta sexta-feira.
O oposicionista disse que a presidente Dilma Rousseff deu a "cara dela" ao governo ao escolher as duas novas ministras. "Ela colocou a cara dela nesse ministério. A equipe palaciana é a própria cara da presidente. Ela fez escolhas pessoais deixando muito claro que, quando se trata de dividir o poder, o PT não abre mão: sai PT, entra PT."
Agripino considerou a nova responsável pela articulação política do governo, no lugar de Luiz Sérgio, como "experiente e competente". "Resta saber qual a orientação que ela vai receber: para transigir ou para endurecer. Essa é a grande questão."
O senador pelo Rio Grande do Norte avaliou as mudanças no governo. "Você tinha uma figura proeminente que era o (ex-ministro da Casa Civil Antonio) Palocci e uma nem tanto que é o Luiz Sérgio. Saiu a figura preeminente e dividiram as funções administrativa com a Gleisi e política com a Ideli. É um novo modelo."
Sobre a atuação da oposição, o senador disse que não haverá mudanças. "Não muda nada porque a interlocução é com a base. À oposição cabe fazer a avaliação crítica do governo. A interlocução que fazemos com as pessoas é de fiscalização. Nós vamos continuar fiscalizando o governo do mesmo jeito."
O oposicionista disse que a presidente Dilma Rousseff deu a "cara dela" ao governo ao escolher as duas novas ministras. "Ela colocou a cara dela nesse ministério. A equipe palaciana é a própria cara da presidente. Ela fez escolhas pessoais deixando muito claro que, quando se trata de dividir o poder, o PT não abre mão: sai PT, entra PT."
Agripino considerou a nova responsável pela articulação política do governo, no lugar de Luiz Sérgio, como "experiente e competente". "Resta saber qual a orientação que ela vai receber: para transigir ou para endurecer. Essa é a grande questão."
O senador pelo Rio Grande do Norte avaliou as mudanças no governo. "Você tinha uma figura proeminente que era o (ex-ministro da Casa Civil Antonio) Palocci e uma nem tanto que é o Luiz Sérgio. Saiu a figura preeminente e dividiram as funções administrativa com a Gleisi e política com a Ideli. É um novo modelo."
Sobre a atuação da oposição, o senador disse que não haverá mudanças. "Não muda nada porque a interlocução é com a base. À oposição cabe fazer a avaliação crítica do governo. A interlocução que fazemos com as pessoas é de fiscalização. Nós vamos continuar fiscalizando o governo do mesmo jeito."
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